Morrer da doença ou da cura?
Adaptando a interrogação de Shakespeare poderíamos dizer se: Vamos morrer da doença ou da cura? Ontem entrou em vigor o novo estado de emergência. E dizem que é uma versão 'aligeirada'. Só que, se olharmos à nossa volta, vemos setores da economia totalmente paralisados que conduzirão a falências e desemprego. Um desses setores é a restauração, já para não falar nos centros comerciais, onde a limitação de horário é muito forte, especialmente ao fim de semana, período nobre para as compras, sobretudo nesta época já a pensar no Natal. Dirão alguns que o desrespeito das populações no passado recente conduziu a este estado de coisas. Será certo. Mas as indefinições são muitas dado o terreno obscuro que a ciência ainda não foi capaz de clarificar. Hoje a máscara é o melhor dos métodos para evitar a pandemia, ontem as autoridades diziam que era ineficiente; hoje o confinamento é a regra, ontem não era bem assim, enfim, um cortejo de contradições que mostram a total indefinição do processo. Quem tem assistido a esse chorrilho de notícias sobre o coronavírus, tem visto as pessoas mais qualificadas dizerem uma coisa e o seu contrário a todo o momento. Contrariando-se uns aos outros o que leva à confusão das populações. Ainda no domingo um virologista dizia que deixássemos de pensar no Natal, enquanto outro colega, minutos antes, dizia que tudo isto era para salvaguardar o Natal. Tudo muito confuso, medidas com pendor aleatório e avulso que em nada ajuda ao esclarecimento de todos nós. Já na semana passada eu chamava a atenção para o fecho dos cemitérios, nomeadamente em Custóias, Matosinhos, quando em frente a ele decorria uma feira onde as pessoas se atropelavam umas às outras. Mas para além destas medidas que mais parecem 'fait-divers' julgo que algo mais importante merece a nossa análise. Saber como tudo isto começou, se este vírus apareceu naturalmente ou foi fabricado, e se foi fabricado, o seu aparecimento no mundo foi um erro laboratorial ou uma ação intencional. Quando olho para o que vejo no mundo, parece que as medidas estão sincronizadas de país para país, independentemente, estar mais ou menos afetado. Se abrirmos um qualquer canal televisivo internacional, quase que vemos a papel químico o que por cá se passa. Tudo parece muito orquestrado para servir um bem maior que todos desconhecemos. O único traço comum é o gerar o pânico nas populações. Os adeptos das teorias da conspiração encontram aqui um campo fértil. Não sou dos que palmilham esse terreno, mas que há coisas que me deixam a pensar, lá isso há.
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