37 anos de memória
Passam hoje 37 anos sobre o desaparecimento do meu Pai, Álvaro. Parece que foi ontem e já mais de três décadas foram consumidas pelo tempo. O meu Pai foi um daqueles andarilhos para quem o mundo era pequeno. Herdei dele essa caraterística que me levou a pisar os cinco continentes, quer por lazer, quer profissionalmente. Volvidos todos estes anos, apenas a memória permanece. E essa acompanhar-me-á até que a minha existência se escoe na poeira do tempo. Lá onde estiveres descansa em paz meu Pai!
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