Sexo não é pecado. Pecado é usar o amor sem alma
Sexo não é pecado. Pecado é usar o amor sem alma. Você já se sentiu sujo por desejar alguém? Ela se chamava Clara. Em 1989, tinha 22 anos, era filha única de uma família espírita tradicional. Cresceu ouvindo que sexo fora do casamento era “queda”, que desejo era “fraqueza” e que pureza era dizer sempre “não”. Aos 24, apaixonou-se por Caio, um colega do centro espírita. Ele a tratava com respeito, olhava nos olhos, falava de reencarnação e futuro juntos. Quando se beijaram pela primeira vez, Clara sentiu o mundo girar — mas também uma pontada de culpa atravessando o peito. Naquela noite em que dormiram juntos pela primeira vez, Clara chorou… não de dor, mas de um alívio que a confundia. Era como se algo dentro dela dissesse: “Isso é errado”. Mas o que havia de errado em amar? Passaram-se anos. Caio seguiu outro caminho, e Clara mergulhou em anos de repressão silenciosa. Achava que não merecia o plano espiritual, que havia traído os ensinamentos… até que, em 2004, encontrou o livro “Vida e Sexo”, de Emmanuel por Chico Xavier. Ali, entendeu que o sexo não é impuro — impuro é usá-lo sem alma, sem amor, sem responsabilidade. Hoje, Clara é terapeuta e diz, com os olhos marejados: “Se eu pudesse falar com a Clara de 22 anos, eu diria: o seu corpo é templo, sim… mas o amor sincero nunca foi profano. Pecado é se negar, se machucar, fingir que prazer não é parte da alma.” O Espiritismo não veio para condenar desejos — veio para iluminar escolhas. Se você cresceu com medo de sentir, talvez esteja na hora de se libertar. Sexo não é queda… quando feito com amor, é ascensão.
espalhandoadoutrinaespirita
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