Porquê?...
Há umas semanas atrás, trouxe a este espaço um agradecimento a um amigo, - Bruno Alves Ferreira -, pela sua dedicação aos animais. Então, prendia-se com um abrigo que ele comprou para albergar um gato no mesmo local da matilha onde, eu e ele, vamos com frequência e onde o gato aproveita também para comer alguma coisa. Na altura, mesmo junto dos trabalhadores que andam por lá (trata-se duma zona industrial) essa atitude colheu. Na sexta-feira passada fui informado pelo Bruno de que o abrigo tinha sido roubado. Porquê? Fiquei triste, embora não surpreendido. Nesse local é frequente o roubo da comida que colocamos aos cachorros da matilha. Quem o faz e com que intuito? Gente pequena certamente, sem escrúpulos e sem coração. Quando se rouba a comida de cachorros que nada têm, vivendo da caridade do ser humano; quando se roubam abrigos para abrigar gatos, cujo único bem é esse, de facto, estamos perante gente bem rasteira, com que todos nós nos vamos confrontando ao longo da vida. Este facto tem deixado algum alerta junto dos trabalhadores do local, mas o certo é que tudo continua igual. Tenho vindo a lançar um apelo através doutras pessoas. Se quem faz isso, o faz por necessidade para ajudar outros e não tem meios para tal, pois que nos contacte que tentaremos ajudar a encontrar uma solução. Mas mesmo que tal seja a razão, não pode passar impune, porque atos tão inqualificáveis não dignificam quem os pratica. a menos que, - seja quem for o autor -, já tenha perdido tudo na vida, até a dignidade. Seja como for, gostaria de deixar aqui, uma vez mais, o apelo neste espaço. Se quem comete estes atos está a ler esta mensagem, pois que tente contactar-nos para ver o que se pode fazer. O Bruno vai todos os dias ao local, não será difícil encontrá-lo, mas pare com estas atitudes. Nós fazemos muitos quilómetros, gastamos dinheiro em comida, - outra que nos é gentilmente dada -, e no fim, a quem se destina, por vezes, temos a sensação que nem a prova. Não creio que seja assim que se constrói seja o que for. Por isso, reflitam nos vossos atos. Tentem contactar-nos, talvez esteja aí a chave do problema.
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