Tudo igual para não variar


confirma-se que a mesma foi roubada entre as três e as seis da tarde. Quando saí do local, deixei a comida habitual (ver foto 2) mas, estou certo, que daqui a pouco já lá não estará. Enfim, um problema recorrente para o qual não vejo solução. Apenas a continuação de auxílio ao cachorro na firme convicção de que, por um qualquer motivo, a pessoa que a rouba não possa passar por lá. Mas isso é apenas um conforto para quem tem a noção de que essa probabilidade é muito baixa. A saga continua. Falta saber até quando! Para que tenham uma ideia, o local onde colocamos a comida é um abrigo, obra do Bruno Alves Ferreira (ver foto 3), para
que a mesma não ficasse exposta aos dias de chuva. Já lá está há muito tempo, o que surpreende, porque qualquer tentativa de fazer algo semelhante era de imediato destruído. Este ficou, talvez pelo interesse que esta pessoa tem na busca da comida que por lá deixamos. Há gente assim. Que mais se pode fazer?
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