A impossível Rosita
Ontem a Rosita fez mais um dos seus habituais estragos. Desta feita foi uma das peças do presépio de Natal que tinha acabado de ser feito. E logo uma peça que me era muito querida e com muitos anos. Logo pela manhã, a Rosita começou a sua saga. Começa a tornar-se impossível gerir a situação porque os prejuízos que causa são enormes. Ela é uma gata meia selvagem. Anda por aí e vem cá a casa para comer e dormir e logo quer ir embora de novo. Gosto muito de animais, e gosto muito da Rosita, mas está a tornar-se difícil tê-la por casa. Terá que voltar lá para fora onde à muito anda. Ela e a irmã. Não deixo de a alimentar, mas as entradas em casa terão que ser barradas. Custa-me muito, mas não tenho outra hipótese. Não posso suportar tantos prejuízos de cada vez que ela aqui vem. É altura da Rosita mudar de vida e de poiso. Foi um erro tê-la trazido para dentro de casa, tenho que o reconhecer.
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