Dois dias antes de celebrar o 1º aniversário da morte do Nicolau
À quase um ano atrás, a respiração do Nicolau estava quase impercetível, mas continuava a resistir. Depois de várias horas assim, velei-o. Estive sempre com ele como ele esteve sempre comigo toda a sua vida. O Nicolau não morreu sozinho. Estava sereno, calmo, tranquilo, como sempre ficamos face ao inevitável. Aguardei o desenlace que só se verificaria dois dias depois. Um amor assim nunca se renega.
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