Cada vez se pede mais ao tempo
Aquela hora que não passa, aquela semana que não termina, aquela tarde que não chega, a noite que não finda.
Sempre que algo te desagrada.
Ao relógio pedes asas.
Quem me dera a primavera, quem me dera as férias. E de repente... depois de amanhã é dia de Natal.
Quando olhas o calendário passou mais um ano, e não te apercebes que estás, numa contagem decrescente.
Ainda ontem eras uma criança e de tanto lhe suplicares.
Ele avança!
E deixa saudade num coração que sente.
O ser humano é estranho.
Insatisfeito com o que tem, pede o que perde.
Tudo tem o seu tempo.
Até o tempo que passa.
E compassa, sem graça.
Quando lhe pedes que acelere.
Aquela hora que não passa, aquela semana que não termina, aquela tarde que não chega, a noite que não finda.
Sempre que algo te desagrada.
Ao relógio pedes asas.
Quem me dera a primavera, quem me dera as férias. E de repente... depois de amanhã é dia de Natal.
Quando olhas o calendário passou mais um ano, e não te apercebes que estás, numa contagem decrescente.
Ainda ontem eras uma criança e de tanto lhe suplicares.
Ele avança!
E deixa saudade num coração que sente.
O ser humano é estranho.
Insatisfeito com o que tem, pede o que perde.
Tudo tem o seu tempo.
Até o tempo que passa.
E compassa, sem graça.
Quando lhe pedes que acelere.
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