Intimidades reflexivas - 34
As coisas mais belas e melhores do mundo, não podem ver-se nem tocar-se, mas sentem-se com o coração. E quantas vezes já passamos por isso e não nos apercebemos. E quantas vezes já passamos por isso e ignoramos. E quão poucas lhe damos a necessária atenção. Só quando as sentimos deste jeito podemos encontrar o equilíbrio interior e, simultaneamente, com o exterior com o mundo que nos rodeia, seja ele qual for.
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