Será?...
Quando cheguei ao local onde habita o cachorro, o aspeto era desolador. (Ver foto 1). Não sei se a comida que eventualmente lá se encontrava foi roubada ou se o meu amigo Bruno Alves Ferreira ainda lá não tinha ido. Contudo, e pela disposição do vasilhame que a foto documenta, tudo leva a crer que houve uma visita anunciada por aquelas bandas. Seja como for, deixei lá bastante comida (ver foto 2) e amanhã verei o que aconteceu. A comida seca que deixei era muito pouca porque já não tinha mais. Se o Bruno passar por lá, por favor, leve alguma. Assim continua esta saga deste cachorro. Sempre vítima desde que nasceu da incompreensão humana.
Quando a mãe por lá andava, eles estavam presentes e sempre comiam o que lhes levava. Agora que ela desapareceu - provavelmente terá morrido - ele afasta-se do local e nem sempre o vejo. Contudo, e por aquilo que me informam trabalhadores do local, ele aparece sempre pela hora de almoço porque sabe que lhe trazem sempre alguma coisa para comer. Enfim, a saga das pedras dum ser que deveria ser, como todos os outros, respeitado, mas que infelizmente, tal nunca acontece.
Quando a mãe por lá andava, eles estavam presentes e sempre comiam o que lhes levava. Agora que ela desapareceu - provavelmente terá morrido - ele afasta-se do local e nem sempre o vejo. Contudo, e por aquilo que me informam trabalhadores do local, ele aparece sempre pela hora de almoço porque sabe que lhe trazem sempre alguma coisa para comer. Enfim, a saga das pedras dum ser que deveria ser, como todos os outros, respeitado, mas que infelizmente, tal nunca acontece.
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