"Um escritor, se é autêntico, se é fiel ao temperamento, varia de caneta mas não varia de tinta, em novo ou em velho escreve com o próprio sangue (...) e resigno-me à monotonia de ver o meu hemograma em cada página que me sai das mãos." - Miguel Torga (1907-1995), diário XIV, 15 de Março de 1985.
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