Nada de nada!...
De facto, hoje não havia nada de nada nos recipientes do cachorro que alimento. Tudo vazio. (Ver foto). Não sei se o meu amigo Bruno Alves Ferreira por lá passou ou não, mas se lá foi, toda a comida tinha sido retirada. Já agora, apelo ao Bruno, se puder obviamente, que passe por lá para lhe deitar alguma comida seca. Não tinha nenhuma comigo, apenas lá deixei a comida húmida. Do cachorro ou dos gatos, nem vê-los. Estava ainda um amanhecer tímido, com chova e um frio gélido. Aqueles pobres animais lá vão conseguindo sobreviver no meio da maior inclemência. Como o mundo é cruel...
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