O banco solitário
Um banco perdido no silêncio. Um banco perdido na noite dos tempos. Um banco à espera de alguém que substitua quem já partiu. Um banco perdido pode conter muitas estórias que vão para além do nosso imaginário. Este pode ser o banco que nos aguarda a todos no fim da vida, quando já passarmos a ser um estorvo para os mais jovens, que não compreendem que um dia esse banco também será o seu. Silencioso numa qualquer noite gélida dum qualquer inverno da nossa existência. E assim se faz a vida nas voltas e reviravoltas que nos preenchem. Boas Festas para todos!
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