Seria o ladrão?...
Quando cheguei ao local onde alimento o cachorro o aspeto era o habitual, nada de nada! (Ver foto). Abasteci os recipientes de comida seca e húmida, mas ainda por ali fiquei mais um pouco. O dia começava a abrir e eu queria falar com um dos trabalhadores duma das empresas, que ao sábado vai lá fazer manutenção. Este acabou por não vir. Entretanto, a gata logo apareceu para comer. Ao que julgo, anda agora sozinha, o filhote que restava não o vejo por lá. Mais um que desapareceu. Fiquei até que a gata acabasse o repasto. Demorei-me bastante mais do que o habitual, e talvez por isso, quando ia a sair vejo um sujeito a ir para lá a pé. Homem encorpado, com cerca de 1,75 metro de altura, de bigode, aparentando cerca de 40 anos. Chamou-me a atenção o levar um saco enrolado na mão. Quando passei por ele, o sujeito cumprimenta-me embora eu não o conheça. Fiquei desconfiado e voltei a atrás passado algum tempo. Não vi o sujeito e a comida ainda permanecia. Como sabem, do local onde se coloca a comida, é visível para a estrada e quem faz ali alguma manobra é facilmente detetado. Hoje levava um carro mais barulhento e ele pode ter-se ocultado. Seja como for, pareceu-me ser a pessoa que vi há cerca de um mês a fugir do local, ainda lusco-fusco, e que aqui fiz relato. Não posso confirmar, nem desmentir. Pedia ao Bruno Alves Ferreira que me informasse se esta descrição se aproxima do sujeito que ele afirma ser o ladrão. E já agora, lhe pedia a ele ou à Paula Maia, se podiam lá passar para ver se a comida já não está lá neste momento. A ser ele, já a retirou a esta hora. Tudo isto é uma maçada. Apenas o amor por estes seres me faz continuar. Até quando, não sei.
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