Muita força, coragem e fé

A minha querida amiga Paula Maia está a passar um momento menos bom da sua vida. Disso já todos sabíamos. Mas a Paula está a lutar. Por vezes chora, e logo ri; por vezes desespera, mas logo vem a esperança; por vezes cai, mas de imediato se levanta. A Paula passa por tudo isto como qualquer um de nós passaría nas circunstâncias em que ela se encontra. Mas a Paula luta com a esperança de que vai recuperar. A Paula entra na luta sabendo que entre mortos e feriados ela vai triunfar. Ontem iniciou-se uma nova fase da Paula. (Não farei aqui referência porque não sei se ela o quer ou não e se calhar até nem será preciso). Os seus amigos mais próximos sabem do que falo. É num momento destes que a Paula precisa de sentir o apoio dos seus amigos. Ela vai à frente do exército mas sabe que atrás de si tem uma legião de soldados bravos e valorosos que não fugirão, que não a renegarão, que estarão sempre com ela seja quais forem as circuntâncias. É suez dizer-se que os grandes combates são dados aos grandes guerreiros e a Paula é uma dessas valorosas guerreiras tal qual os seus soldados. É neste momento que temos que estar com ela, não a abandonar, lutar ao seu lado. Os amigos vêem-se nos momentos difíceis como este. Não basta dizer que se é amigo ou por um 'like' na página do Facebook. É preciso estar. É preciso lutar. Ontem alguns dos seus estiveram com ela, eu inclusive. Mas é preciso que outros venham. Que sejamos a parede em que a Paula se sustentará quando as forças faltarem. O muro sólido que não a deixará desfalecer. Os soldados que a erguerão nos braços se isso for necessário. Apelo de novo a que os seus amigos deixem mensagens solidárias de apoio na sua página do Facebook. Isso também é uma forma de ajudar. A libertação da Paula já começou a algum tempo, mas ela por vezes tem dúvidas. Nós não. Eu não. Agora que estamos na luta só nos resta lutar... e vencer. A Paula sairá vencedora pela sua força e pelo apoio de todos nós. Muita força, muita coragem e muita fé. Em breve tudo isto não passará de um sonho menos bom.