A alegria
Sou, por natureza, o que se chama de uma pessoa alegre. E, no entanto, já atravessei momentos bem dolorosos, que talvez justificassem algum fundo de tristeza permanente. A perda de um filho, o divórcio de quem se ama, a ingratidão daqueles que ajudamos, podem tirar-nos a vontade de viver. E, no entanto, há quem passe por tais situações e continue com a sua vida, por considerar que há sempre uma razão para que as coisas aconteçam. Eu pertenço a este último grupo. Não porque aceite que o nosso destino está pré estabelecido, mas por acreditar que sou eu que traço o meu destino com as escolhas que faço. E que estas devem ser feitas com a alegria que representa a dádiva enorme que é viver! Obrigada Helena Sacadura Cabral.
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