'Olá' ou 'até sempre'!
Bom dia a todos. Depois duma punição que os novos inquisidores do século XXI acharam por bem impor-me aqui estou de novo. Não sei se é um regresso se apenas um olá efémero e inconsequente. Confesso que privar com a mediocridade não me motiva por aí além. (E não pensem que estou a ser arrogante). Sou demasiado insubmisso e irrequieto para me ficar quedo face a uma tremenda injustiça. Como disse na altura que fui afastado da vossa convivência, não se pode confundir sensualidade com pornografia, como também não se pode confundir arte e cultura com mediocridade e boçalidade. (Se assim fosse nunca teríamos conhecido Da Vinci, Raphael, Michelangelo, Dante, Petrarca e tantos outros filhos da renascença italiana). Que as redes sociais atuem face ao uso indevido de alguns - como por exemplo, utilizá-las para promover invasões de instituições públicas em vários países, como ter o controle sobre quem difunde ódio e violência seja por que forma for - com certeza que estou de acordo a que haja algum controle. Mas será que assim é? Basta ver acontecimentos recentes ou navegar por algumas páginas para sabermos que não. Contudo, os ferozes censores sempre atentos e vigilantes (só para alguns) restringem uma página que há muitos anos está no ar apenas porque difunde cultura, arte e promove a feroz defesa dos animais! Muita confusão anda por aí sem dúvida. Por isso, e porque não me sinto confortável a coabitar no meio de alguma mediocridade que vejo a rodear-me - venha ela de onde vier e sob que forma for - ainda não decidi se vou voltar a este espaço cada vez mais fétido, apodrecido, onde campeia toda a forma de baixeza. Talvez sim, ou talvez não. Por agora, apenas quero deixar aqui os votos de um Feliz Ano Novo a todos os que me seguem e que ainda não tinha tido oportunidade para fazer. Isso sim é importante, o resto não passa de espuma dos dias que se esvai por uma qualquer sarjeta. É com este sentimento de injustiçado que aqui me apresento de novo. Agradeço a todos (poucos) que nunca me abandonaram e sempre me apoiaram pelos mais variados meios. Afinal nem sempre estamos sozinhos e, como diz o jargão popular, mais vale poucos em quem podemos confiar do que muitos que não passam de meros figurantes. Agora é tempo de finalizar porque a prosa já vai longa. Aqui vos deixo o meu bom dia ou o meu até sempre. Sentimentos que ainda andam envoltos numa certa neblina na minha mente. Obrigado a todos.
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