Nos caminhos da memória
Passam hoje seis anos sobre a data do falecimento do meu sogro António Martins. Seis anos é já algum tempo, embora pareça que foi agora. Depois de largo sofrimento nas três semanas que passou hospitalizado, ele partia. Sofrido, mas quero crer, que em paz. Seis anos já passaram, apenas a memória resta, como há-de acontecer com todos nós. E enquanto houver memória a pessoa não morre definitivamente. Descansa em paz, António Martins!
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