Não havia nada!...
Quando cheguei ao abrigo, não havia nada. (Ver foto). As taças estavam todas vazias. A gata logo apareceu a miar. Estava cheia de fome. O siamês andou por lá a fugir de mim. Com fome também, mas com muito medo à mistura. Abasteci as taças e a gata quase que não me deixava fazê-lo tal era a fome. Apesar de ser de noite e estar um nevoeiro cerrado, ela lá andava à espera de algo para comer. Tal qual o siamês. Quando me vim embora ela lá ficou a comer. Antes passei no lavrador. E logo o Repinhas fez a sua aparição. Comeu o que quis e foi-se embora. Ouvi o relinchar do pónei mas não o vi. A neblina era densa e o lavrador colocou uma grade junto à parede onde o Repinhas salta, talvez para evitar que lá se coloque comida para o pónei e para os porcos. Confesso que o fiz algumas vezes. Mas, mais uma vez, não vi rigorosamente ninguém.
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