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Cumpre-se hoje mais uma efeméride da minha já longa galeria de ausentes. Passam 30 anos sobre o falecimento de meu Pai, Álvaro. Parece que foi ontem e já três décadas foram percorridas desde esse funesto acontecimento. Dele guardo a memória ainda próxima, apesar dos anos volvidos, daquele homem, andarilho do mundo, de quem herdei esse gosto das viagens e do conhecimento de outros povos e culturas. Apesar da sua simplicidade ele sabia fazer bem essa ponte entre culturas bem diversas com uma subtileza ímpar. 30 anos passaram e as memórias ficam, perenes no tempo, como se estejam paradas num qualquer umbral, duma qualquer porta para uma qualquer outra dimensão. 30 anos se cumprem neste dia, e aqui a homenagem aparece, sincera e profunda. Os nossos ausentes só morrem definitivamente quando os esquecemos. E o meu Pai ainda não foi esquecido. Lá onde estiveres que estejas em paz, meu Pai!
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