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Seriam 86 os anos de vida que hoje a minha Mãe celebraria. Já não o pode fazer porque o anjo da morte a arrebatou da minha convivência vai para quase duas décadas. Mas a memória sempre fica e ficará enquanto a vida e o entendimento me brindarem com a sua presença. Esta pretende ser uma homenagem singela como singela ela foi toda a sua vida. Simples na vida, simples na morte que a despojou do que ainda restava de existência. Mas a presença, aquele sopro que ainda se faz sentir do que ela foi, está tão presente ainda apesar do decorrer do tempo. Seriam 86 os anos que hoje festejaria. Apenas a memória resta porque este deus cronos nos vai arrebatando tudo até aquilo que mais precioso temos, a vida. Cedo a levou esse deus implacável e sobre ela cavalgou mas nunca conseguiu apagar a sua pegada neste mundo. Lá onde estiveres que estejas em paz. Feliz aniversário, minha Mãe!
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