Ciência noética - O futuro olhando para o passado
Não sei se já ouviram falar na ciência noética. A ciência noética não é mais que uma ciência nova baseada no saber antigo. Esta ciência está baseada nos princípios da mente, e de como ela influência o futuro, quer seja da nossa vida, quer seja o da humanidade. Todos sabemos da corrente que se faz nos rituais colectivos, sejam nas missas católicas, sejam nas correntes de solidariedade, etc. Esta ciência coloca questões, muitas vezes inverosímeis, que depois tenta explicar e demonstrar, à luz da ciência, com os mecanismos de que hoje dispomos. Esta ciência aparece junto de outras que estão a surgir e que eram impensáveis à pouco tempo atrás, como a nanociência, ou outra mais antiga, como foi o caso da física quântica. Isto vem a propósito dum livro fantástico escrito por uma das maiores personalidades no âmbito da ciência noética como é o caso de Lynne McTaggart, e do seu fantástico livro "The Intention Experiment". Infelizmente, julgo que este título como outros da autora não estão traduzidos em português, o que limita, desde logo, o acesso aqueles que não dominam a língua inglesa. Contudo, é um livro que aconselho vivamente, a todos aqueles que se interessam pela ciência, mesmo aquela que, podendo parecer menos ortodoxa, diz mais à Humanidade enquanto tal, que outra qualquer. Talvez não saibam que muito dos princípios já tinham sido defendidos e escritos por Isaac Newton ou Benjamin Franklin, e mais recentemente, por Albert Einstein. Já agora, da mesma autora, saliento um outro livro, não menos interessante, que se chama "The Field". Não esqueçam esta ciência, penso que poderá levar a uma nova visão da Humanidade sobre a força do pensamento e com o magnetismo que o ser humano transporta dentro de si. É algo apaixonante, e que começa a ser demonstrado cientificamente, e não tem a ver com quaisquer espécies de crenças. Já agora, talvez esta ciência se torne mais visível, depois de ter aparecido no último livro de Dan Brown - O Símbolo Perdido - embora apenas como aperitivo e não com a profundidade científica com que Lynne McTaggart o faz. Não deixem passar ao lado a oportunidade de se inteirarem sobre esta nova ciência. A proposta aqui fica.
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