Uma memória aos 91 anos
Hoje o meu pai faria 91 anos. Faria, porque há um quarto de século que vai engalanando a minha galeria de ausentes. Contudo, a memória sempre fica. E não queria deixar de o lembrar aqui, neste dia. Partiu cedo, tinha apenas 66 anos de idade, mas isso não significa que ficasse retido nas brumas da memória. Hoje queria aqui trazê-lo para esta pública e modesta homenagem. Não fostes esquecido. Não estás esquecido. Lá onde estiveres, descansa em paz!
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