Conversas comigo mesmo - XXXIX
"Se não poderes ser uma estrada sê apenas uma senda se não poderes ser o sol, sê uma estrela
não é pelo tamanho que terás exito ou fracasso. Mas sê o melhor, no que quer que sejas!.." Quem escreveu isto foi o grande pintor espanhol Pablo Picasso. Mas isto é aquilo que é a senda de cada um de nós se quiser ir em frente na vida. O amadorismo é algo que não cabe no meu horizonte. E será bom que os mais jovens comecem a pensar que só assim encontrarão um rumo na sua vida, num mundo em crise onde a competição é a palavra de ordem. E não vale a pena desesperar, as coisas são como são. Mesmo quando o desalento impera nada melhor do que pensar que no mundo em que vivemos a lei do mais forte e o instinto de sobrevivência são as palavras de ordem. E porque não ter um espírito positivo e pensar que se existir guerra, que seja de travesseiro. Se existir fome, que seja de amor. Se for para aquecer, que seja o sol. Se for para enganar, que seja o estômago. Se for para chorar, que seja de alegria. Se for para mentir, que seja a idade. Se for para roubar, que seja um beijo. Se for para perder, que seja o medo. Se for para cair, que seja na gandaia. Se for para ser feliz, que seja o TEMPO TODO. À que colocar um ponto final em todas vírgulas que nos incomodam. E devemos sempre pensar que não temos inimigos... temos apenas concorrentes que gostariam de ser iguais a nós. Com espírito aberto, à que lutar por dias melhores, com pensamento positivo pensando que o amanhã será melhor do que o hoje, na busca do nosso caminho por vezes encoberto pela bruma, como se fosse um nevoeiro espesso e denso, que nada deixa ver. E temos que ter sempre a ânsia de aprender. Aprender com os seres que nos cercam e que por vezes ignoramos. Aprender com a abelha a constância no trabalho e no colectivo; com a águia o desejo de alcançar metas altas e belas; com o burro a paciência, a humildade e a bondade; com o cão a fidelidade, a lealdade e a amizade; com a formiga a diligência no trabalho e a força para vencer obstáculos; com o gato a prudência, a limpeza e a vigilância; com o mosquito a persistência que o leva a insistir sem desanimar; com a ovelha a mansidão e o desejo de viver em fraternidade; com o rato a esperteza e a agilidade no quotidiano; com o pelicano a dedicação, o amor e a solidariedade; com o golfinho a simpatia, a inteligência e a afectividade. Como vemos, na natureza bela que nos cerca podemos aprender de muitas maneiras, assim o queiramos e estejemos de espírito aberto para isso. Nos dias que correm, talvez tenhamos que regressar às origens, duma certa forma, à simplicidade que esquecemos, à pureza que ignoramos, à singeleza que, por vezes, abominamos. Mas os tempos ditam-nos que tem que ser assim. Por isso, devemos abrir-nos ao mundo que nos rodeia. Devemos abrir-nos aos sinais do mundo.
não é pelo tamanho que terás exito ou fracasso. Mas sê o melhor, no que quer que sejas!.." Quem escreveu isto foi o grande pintor espanhol Pablo Picasso. Mas isto é aquilo que é a senda de cada um de nós se quiser ir em frente na vida. O amadorismo é algo que não cabe no meu horizonte. E será bom que os mais jovens comecem a pensar que só assim encontrarão um rumo na sua vida, num mundo em crise onde a competição é a palavra de ordem. E não vale a pena desesperar, as coisas são como são. Mesmo quando o desalento impera nada melhor do que pensar que no mundo em que vivemos a lei do mais forte e o instinto de sobrevivência são as palavras de ordem. E porque não ter um espírito positivo e pensar que se existir guerra, que seja de travesseiro. Se existir fome, que seja de amor. Se for para aquecer, que seja o sol. Se for para enganar, que seja o estômago. Se for para chorar, que seja de alegria. Se for para mentir, que seja a idade. Se for para roubar, que seja um beijo. Se for para perder, que seja o medo. Se for para cair, que seja na gandaia. Se for para ser feliz, que seja o TEMPO TODO. À que colocar um ponto final em todas vírgulas que nos incomodam. E devemos sempre pensar que não temos inimigos... temos apenas concorrentes que gostariam de ser iguais a nós. Com espírito aberto, à que lutar por dias melhores, com pensamento positivo pensando que o amanhã será melhor do que o hoje, na busca do nosso caminho por vezes encoberto pela bruma, como se fosse um nevoeiro espesso e denso, que nada deixa ver. E temos que ter sempre a ânsia de aprender. Aprender com os seres que nos cercam e que por vezes ignoramos. Aprender com a abelha a constância no trabalho e no colectivo; com a águia o desejo de alcançar metas altas e belas; com o burro a paciência, a humildade e a bondade; com o cão a fidelidade, a lealdade e a amizade; com a formiga a diligência no trabalho e a força para vencer obstáculos; com o gato a prudência, a limpeza e a vigilância; com o mosquito a persistência que o leva a insistir sem desanimar; com a ovelha a mansidão e o desejo de viver em fraternidade; com o rato a esperteza e a agilidade no quotidiano; com o pelicano a dedicação, o amor e a solidariedade; com o golfinho a simpatia, a inteligência e a afectividade. Como vemos, na natureza bela que nos cerca podemos aprender de muitas maneiras, assim o queiramos e estejemos de espírito aberto para isso. Nos dias que correm, talvez tenhamos que regressar às origens, duma certa forma, à simplicidade que esquecemos, à pureza que ignoramos, à singeleza que, por vezes, abominamos. Mas os tempos ditam-nos que tem que ser assim. Por isso, devemos abrir-nos ao mundo que nos rodeia. Devemos abrir-nos aos sinais do mundo.
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