Intimidades reflexivas - 1743

"Em vez de chorar o leite derramado, vá ordenhar outra vaca." - Autor desconhecido

"Uma Noite na Livraria Morisaki" - Satoshi Yagisawa

Depois da primeira parte que vos apresentei na semana passada aqui estou de volta. Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano. Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento. Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria? Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. Sobre o autor, Satoshi Yagisawa nasceu em Chiba, no Japão, em 1977. Os Meus Dias na Livraria Morisaki, o seu romance de estreia, ganhou o Prémio Literário Chiyoda, tornou-se um bestseller e foi adaptado ao cinema. Agora, o livro transformou-se também num dos títulos mais vendidos fora do Japão, estando publicado em mais de 20 países e tendo dado origem ao segundo título da série, Uma Noite na Livraria Morisaki. O autor vive em Tóquio. A edição é da Editorial Presença.

Intimidades reflexivas - 1742

"A borboleta parece flor que o vento tirou para dançar." - Fernando Anitelli

Intimidades reflexivas - 1741

"A vantagem de ser inteligente é que podemos fingir que somos imbecis, enquanto o contrário é completamente impossível." - Woody Allen

Intimidades reflexivas - 1740

"Amo-te assim porque não sei amar-te de outra maneira." - Pablo Neruda (1904-1973)

O lobo

O lobo nunca come cadáveres, nem de animais, nem de pessoas; passa a vida inteira com um casal, não acasala com a mãe nem com a irmã; é um animal monogâmico, não trai. Se um parceiro morre, o lobo fica sozinho; conhece bem os seus pequenos: é o único animal que ajuda os pais após uma profunda velhice e lhes traz comida. Quando você mata um lobo, ele olha nos seus olhos até que sua alma o abandone; ele é 25% mais inteligente que o cão mais inteligente, e é o único animal que não obedece ao treino, dizem eles. Os lobos pensam, sonham, fazem planos, comunicam uns com os outros de forma inteligente e se parecem mais com nós do que qualquer outro ser vivo. QUANDO GANHAM UMA LUTA... O VENCEDOR PODE ACABAR COM SEU RIVAL MATANDO-O... MAS SIMPLESMENTE DEIXA-O IR... SE ISSO NÃO É SABEDORIA E CORAGEM, QUE ME DIGAM... ADMIRO ESSES ANIMAIS.

"Os meus dias na Livraria Morisaki" - Satoshi Yagisawa

Esta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração. Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu. Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa. É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. Quanto ao autor, Satoshi Yagisawa nasceu em Chiba, no Japão, em 1977. 'Os Meus Dias na Livraria Morisaki' o seu romance de estreia, ganhou o Prémio Literário Chiyoda, tornou-se um bestseller e foi adaptado ao cinema. Agora, o livro transformou-se também num dos títulos mais vendidos fora do Japão, estando publicado em mais de 20 países e tendo dado origem ao segundo título da série, 'Uma Noite na Livraria Morisaki. O autor vive em Tóquio. A edição é da Editorial Presença.

Se eu morrer antes do meu cão...

Se eu morrer antes do meu cão, deixe-o ver o meu corpo. Ele entende a morte, se sentir a minha morte pode chorar por mim. Se ele não me ver de novo vai pensar que o abandonei e vai continuar esperando que eu volte. Se eu morrer antes do meu companheiro, que ele diga Adeus a mim. "Os cães são uma Amizade sem fim, um Amigo Leal, faz parte da minha vida e uma razão para existir"!

Intimidades reflexivas - 1739

"Se de noite chorares pelo sol, não verás as estrelas." - Rabindranath Tagore (1861-1941)

Intimidades reflexivas - 1738

"Se eu soubesse que o mundo acabaria amanhã, plantaria uma árvore hoje." - Martin Luther King (1929-1968)

Intimidades reflexivas - 1737

"Cria corvos e eles te comerão os olhos." - Provérbio espanhol

"Viagem ao Admirável Mundo das Ciências Empresariais" - Altamiro de Oliveira

Tendo publicado em 2021 o livro Informação & Sistemas de Informação – Promessas, realidades & Políticas e, em 2022, o livro Informação & Gestão – Dois Lados da Mesma Moeda, o autor completa, agora, com esta sua Viagem pelo Admirável mundo das Ciências Empresariais – de Fernando Pessoa à Revolução Digital, como que um quadro-tríptico, onde procurou deixar caraterizados aspetos relevantes do mundo das empresas e de outras Organizações lucrativas ou não lucrativas. Aliás, tal tinha sido prometido aquando da apresentação pública daquele segundo «livro-painel», nas sessões que tiveram lugar, em dezembro de 2022, na Universidade Católica do Porto e no ISEG da Universidade de Lisboa. Deste modo, neste livro procura-se justificar «Fernando Pessoa como Teórico e prático das Ciências Empresariais» – analisando e comentando 13 textos, premonitoriamente, publicados pelo autor de a Mensagem, em 1926, sobre diversa problemática que hoje, irrefutavelmente, classificaríamos do âmbito do Ensino Superior e da prática da Gestão. Na sequência, visitam-se contributos de Descartes para o estudo da mor­fologia e da fenomenologia empresarial e propõe-se, inclusive, uma «Análise informática de Fernando Pessoa» – perspetivando os diferentes heterónimos como softwares, que «correm» dentro do mesmo hardware (Fernando Pessoa). Depois, percorrem-se aspetos relevantes da «Análise Sistémica das Organizações», da «Contabilidade e da Gestão das Tecnologias da Informação», da «Auditoria Informática» e dos limites e condicionalismos da «Revisão Oficial de Contas» (em ambiente informático), do Papel dos «Sistemas de Informação em contexto de turbulência Gestiva e Organizacional», da tão desejada «Modernização», do Estado e das Organizações, da mal definida «Economia 4.0», da tão vilipendiada «Estratégia» e da imprescindível «Governança das Organizações». A prometida viagem termina com um texto sobre a «Revolução Digital» e o seu impacto, nomeadamente, na Segurança e na Defesa Nacional. Sobre o autor, Almiro de Oliveira é professor universitário, criou e lecionou diferentes cadeiras nas áreas da economia e gestão e dos sistemas de informação, no âmbito das licenciaturas em Gestão, pós-graduações, MBA e mestrados em Gestão e Mestrados em Sistemas de Informação. Administrador e consultor de empresas públicas e privadas e da administração pública. A edição é das Edições Sílabo.

Intimidades reflexivas - 1736

"Um passarinho pediu a meu irmão para ser sua árvore. Meu irmão aceitou de ser a árvore daquele passarinho. No estágio de ser essa árvore, meu irmão aprendeu de sol, de céu e de lua mais do que na escola. No estágio de ser árvore meu irmão aprendeu para santo mais do que os padres lhes ensinavam no internato. Aprendeu com a natureza o perfume de Deus. Seu olho no estágio de ser árvore aprendeu melhor o azul. E descobriu que uma casca vazia de cigarra esquecida no tronco das árvores só serve pra poesia. No estágio de ser árvore meu irmão descobriu que as árvores são vaidosas." - Manoel de Barros (1906-2014) in 'Árvores'.

De passarinhos

Para compor um tratado de passarinhos

É preciso por primeiro que haja um rio com árvores

e palmeiras nas margens.

E dentro dos quintais das casas que haja pelo menos goiabeiras.

E que haja por perto brejos e iguarias de brejos.

É preciso que haja insetos para os passarinhos.

Insetos de pau sobretudo que são os mais palatáveis.

A presença de libélulas seria uma boa.

O azul é muito importante na vida dos passarinhos

Porque os passarinhos precisam antes de belos ser eternos.

Eternos que nem uma fuga de Bach.

Manoel de Marros (1916-2014) in 'De passarinhos'.

Intimidades reflexivas - 1735

 "Fevereiro quente, traz o diabo no ventre." - Provérbio

Tempo de Quaresma

Inicia-se hoje o período quaresmal. Nele se simbolizam os quarenta dias que Jesus peregrinou no deserto. Tempo de introspeção e reflexão. Findo este período entramos no período pascal.

Dia de São Valentim

Mais um dia que se assume como um dia de negócio e poucos se lembrarão do seu significado religioso. É também o dia dedicado aos namorados, onde se levam flores e se vai ter um jantar mais aprimorado com a namorada, esposa, amante, isso pouco ou nada importa. Vi muitas vezes, neste dia, muitos homens caminharem com ramos de flores para a sua cara metade, nas ruas de outros países, quando ainda por cá, a parvoíce saloia de muitos evitava tal situação. Havia homens que confessavam a sua vergonha para o fazer. Que pobreza intelectual esta que felizmente já há muito foi ultrapassada pelas gerações mais novas levando alguns destes a irem a reboque. Apesar disso, sou dos que acham que este é mais um dia para o comércio se dinamizar mais um pouco porque dias para mostrar o amor por alguém deveriam ser todos e não apenas um perdido no meio do calendário. Conheço casos em que neste dia tudo é um mar de rosas para que no seguinte, e nos restantes do ano, sejam de mais humilhação sobre as mulheres que tanto dizem amar nesta altura. Tudo muito feio e hipócrita. Isso não invalida que muitos o façam de coração aberto naturalmente. Quer sejam ou não celebrantes deste dia a todos desejo um feliz dia dos namorados. E já agora, que não seja só um dia, estendam isso ao longo dos outros dias e verão como se sentirão melhor.

Carnaval!

É chegado o tempo de Carnaval. Tempo de fantasia e de máscaras. Aquelas que muita gente usa durante uma vida. É caso para dizer que quem assim o faz anda em Carnaval o tempo todo. Não é a época ideal para mim, embora confesso que me deslumbram as máscaras impressionantes que se veem em Veneza, aquele que para mim é o mais belo Carnaval do mundo. Quem já assistiu jamais o esquecerá. Tudo o resto serão mais uns dias de folia para esquecer as agruras da vida. E isso também é um bálsamo para o festejar mesmo num país que não tem grandes tradições como o nosso, que só nos últimos anos tem vindo a assistir a festejos que talvez tenham sido incrementados pela comunidade brasileira que por cá se instalou. Tudo tem o seu tempo e o seu espaço. Este é o tempo e o espaço para o Carnaval com o seu cortejo de folia e alienação e à que assumi-lo. Bom Carnaval!

36 anos depois

Passam neste dia 36 anos sobre o desaparecimento do meu Pai, Álvaro de seu nome. Um homem de trabalho, um viandante, um irrequieto nas coisas do mundo. Dele herdei seguramente este meu gosto pelas viagens. Cedo comecei sempre por ele incentivado. Cresci com a sua ausência em virtude de ter emigrado para outras paragens em busca duma vida melhor. Quando regressou eu já era crescido, mas dele guardo esse sentido de caminheiro do mundo. Desapareceu fisicamente há 36 anos mas a memória perdura enquanto a vida me premiar com a sua existência. Lá onde estiveres descansa em paz meu Pai!

Sou assim...

Eu não posso ser apenas o que desejam, não posso ser, porque ai não seria eu. Eu e meus acertos, meus erros, meus risos, minhas dores, meus instantes... Eu e todo meu desencontro e encontros, e idas e vindas. Não me peça pra mudar os pedaços que me deixam inteira, não me peça pra sorrir do que não quero, nem reprima meu riso exagerado por detalhes. Eu sou assim: Imperfeita aprendiz do agora.

Ano Novo Chinês: O Ano do Dragão

O Ano Novo chinês 2024 inicia-se hoje, 10 de fevereiro de 2024, entrando-se neste dia no Ano do Dragão, e encerra-se em 28 de janeiro de 2025. É o momento de dizer adeus a 2023, Ano do Coelho, e olá a 2024, sob o signo do Dragão, que corresponde ao ano 4722 no calendário chinês. No horóscopo chinês, cada ano lunar é regido por um animal e o Dragão irá apoderar-se do ano 2024, dando-lhe as suas características. Trata-se do quinto signo do zodíaco.

Intimidades reflexivas - 1734

"Fevereiro é dia, e logo é Santa Luzia." - Provérbio

Intimidades reflexivas - 1733

"Em Fevereiro chuva, em Agosto uva." - Provérbio

Intimidades reflexivas - 1732

"Em Fevereiro, chega-te ao lameiro." - Provérbio

Intimidades reflexivas - 1731

"Aproveite Fevereiro quem folgou em Janeiro." - Provérbio

Intimidades reflexivas - 1730

"Ao Fevereiro e ao rapaz, perdoa tudo quanto faz." - Provérbio

"A Armadura de Luz" - Ken Follett

Ken Follett, um dos autores mais lidos em todo o mundo, regressa a Kingsbridge com a história épica de uma revolução e uma galeria de personagens inesquecíveis. A Revolução está no ar. O ano é 1792. Um governo tirânico está determinado a fazer de Inglaterra um poderoso império comercial. Em França, Napoleão Bonaparte ascende ao poder, e, com a discórdia ao rubro, os vizinhos dos Franceses estão em alerta máximo. Kingsbridge está no limite. Uma revolução industrial sem precedentes condena os trabalhadores das fábricas à miséria. A modernização desenfreada, feita com novas e perigosas máquinas, está a tornar muitos empregos obsoletos e a destruir famílias. A tirania ameaça o futuro. À medida que um conflito internacional se aproxima, um pequeno grupo de habitantes de Kingsbridge de que fazem parte a fiandeira Sal Clitheroe, o tecelão David Shoveller e Kit, o inventivo e obstinado filho de Sal - definirá a luta de uma geração, enquanto combatem pela liberdade. De regresso ao universo de Os Pilares da Terra, "A Armadura de Luz" é o mais ambicioso livro de Ken Follett, autor com mais de 178 milhões de exemplares vendidos, que, com ele, completa um ciclo de mil anos de História e de histórias. A edição é da Editorial Presença.

Intimidades reflexivas - 1729

"O amor tem todos os encantos de uma sereia e os transportes de uma fúria." - Francis Bacon (1561-1626)

Que todo o amor que você dá

Que todo o amor que você dá, encontre um milhão de maneiras de voltar para você...

Falar de amigos...

E já que eu falo tanto de amigos e que para mim a amizade é das coisas que mais prezo nesta vida, aqui ficam algumas das considerações sobre o que é para mim a amizade, ou o que é ser um bom amigo. Um bom amigo nunca fala mal de ti nas tuas costas. Pode ter um desabafo com alguém da sua extrema confiança, mas nunca com o intuito de denegrir a tua imagem ou de virar os outros contra ti. Um bom amigo, quando não concorda contigo, diz na tua cara e explica porquê e tenta fazer-te entender porque acha que estás errado, ou não estás a ver as coisas da forma mais correta. Um bom amigo não serve só para as horas más. Serve principalmente para as boas, para festejar contigo as tuas vitórias, para rir e conviver. E é claro que quando estás mal ele lá estará, como esteve sempre em todas as ocasiões. Um bom amigo não invade o teu espaço, nem é sufocante. Sabe que tu tens vida própria e família para além dele e respeita o teu espaço. Um bom amigo, sabe pela tua voz e pelos teus olhos quando não estás bem. Não precisas falar nada, que ele reconhece os sinais. Um bom amigo fará tudo ao seu alcance para te pôr bem, quando não estás. Por muito cansado que esteja ou sem disposição, sempre arranjará maneira de te iluminar o rosto. Um bom amigo, faz-te surpresas. Um bom amigo cura com um abraço e um beijo, muitas dores. Um bom amigo nunca é egoísta. Um bom amigo, partilha as coisas contigo. Um bom amigo, aceita que tenhas outras amizades, que não o incluam, porque sabe que uns nunca ocuparão o lugar dos outros. Um bom amigo vibra com as tuas vitórias. Um bom amigo não te inveja, admira-te. Um bom amigo acredita em ti e dá-te confiança em ti próprio. Um bom amigo não compete contigo, puxa por ti e mostra a todos o teu valor. Um bom amigo, conhece os teus defeitos e aceita-te como és. Um bom amigo, perdoa-te quando o magoas porque sabe que não há nada mais valioso do que a amizade. (já perdoei poucos... para quem diz que nunca os vou buscar... Mas não se estiquem outra vez.

Ana Silvestre