Intimidades reflexivas - 1760

"A vida pode ser escuridão se não houver vontade, mas a vontade é cega se não houver sabedoria, a sabedoria é vã se não houver trabalho e o trabalho é vazio se não houver amor." - Khalil Gibran (1883-1931) (Filósofo libanês).

Aos alimentadores

Sob o manto da noite, silenciosamente e sem testemunhas, movem-se sombras bondosas entre becos e casacos. São os anjos da guarda, de olhares furtivos e passos leves, que distribuem sua caridade aos gatos vadios. A cada prato de comida, a cada gesto de amor, eles dão esperança a esses olhos, que viram tanta dor. Eles não procuram fama nem aplausos, sua recompensa é mais sincera, é o ronronar grato da vida que se espera. Em cada esquina um abrigo, em cada gesto uma canção, os alimentadores de gatos, são poetas de coração. Com mãos que não julgam, com almas que não desesperam, na arte de dar sem medida, são mestres que nos ensinam. Então, na cidade que dorme, há heróis que não descansam, são os alimentadores de gatos, que tecem redes de esperança. E mesmo que o mundo não os veja, nem seus nomes sejam conhecidos, nos olhos dos gatos, seus rostos estão esculpidos.

A “Gata do Titanic”, que teria previsto o naufrágio e retirado seus bebês antes do navio afundar

Jenny era a mascote do Titanic trazida para ajudar no controle de roedores. Ela morava na cozinha do navio e era cuidada por um trabalhador chamado Jim Mulholland. Durante os testes de navegação, Jenny presenteou Jim e o Titanic com uma ninhada de gatinhos. Jim encontrou para Jenny um local confortável onde ela pudesse criar seus gatinhos. Cuidar da mãe-gata e de seus gatinhos quebrou a monotonia do trabalho de Jim. Jenny parecia contente com seu lugar quente perto das fornalhas, seus bebês e os restos de comida da cozinha que Jim lhe dava. No entanto, assim que o navio atracou em Southampton (Inglaterra), pouco antes de seguir para sua primeira viajem (para Nova Iorque), Jenny deu uma boa olhada em seus arredores e prontamente começou a pegar seus gatinhos pela nuca e movê-los, um por um, para baixo da prancha e para fora do navio. Jim a observou cuidadosamente e percebeu que “esse gato deve saber de algo que ninguém mais sabe!” Então, prontamente arrumou seus escassos pertences e partiu do navio. Anos depois, o Irish Times publicou a história de Jenny depois que um repórter falou com um homem muito idoso que relatou a história. Não se sabe ao certo se era Jim ou apenas alguém com quem Jim compartilhou sua história. O certo é que se ele compartilhou é porque sobreviveu, e graças à gata e seus filhotes que o alertaram.

Intimidades reflexivas - 1759

"Nunca compreenderás realmente uma pessoa até que consideres as coisas do seu ponto de vista. Até que entres dentro da sua pele e dês umas voltas com ela." - Harper Lee in 'Mataram a Cotovia'. (1926-2016)

Intimidades reflexivas - 1757

"Se quiseres conhecer uma pessoa, escuta-lhe os olhos." - Mia Couto

Curiosidades de Abril

Uma das canções que se tornou símbolo do Movimento dia Capitães foi a 'Grândola, Vila Morena' de José Afonso. Mas inicialmente está não era a senha escolhida, mas sim, o 'Venham mais cinco' do mesmo autor. Mas esta canção estava proibida na Rádio Renascença que ia emitir a senha. Daí a escolha cair na Grândola. Uma daquelas curiosidades que a História regista desses tempos de à 50 anos. Fica aqui essa canção para aqueles que não a conhecem a passem a identificar. através do link https://www.youtube.com/watch?v=8Ievc3oqkn4 .

25 de Abril em Itália

Também em Itália se celebra o 25 de Abril, aquele que simboliza a libertação do nazi-fascismo. Viva Itália!

50 anos de liberdade e democracia

Meio século de liberdade e democracia que hoje se comemora é também a memória dos bravos capitães de Abril que puseram fim à mais longa ditadura da Europa. Como recordo aquela manhã quando ia para os meus estudos e vi os carros blindados apontados à Câmara do Porto. Como recordo a festa na escola quando se soube o que estava a acontecer e a tarde já com sabor a liberdade. Como recordo aqueles jovens e menos jovens que pisaram as cadeias deste país para que fossemos livres. Mas também houve outros que perderam a vida apenas porque queriam participar da revolução. (Ainda andam por aí algozes que nunca foram condenados, - vá-se lá saber bem porquê, talvez um dia a verdade venha a lume -, que se acoitam no Parlamento como deputados naquilo que é a maior ofensa à democracia.) Cinquenta anos depois os fascismos andam por aí, - cá dentro e lá fora -, a seduzir jovens que não sabem o que é viver em ditadura. Com pezinhos de lã e discursos inflamados lá vão arregimentando alguns. Outros por desilusão, por ignorância ou por tibieza, também vão na onda. Mas é preciso resistir. É preciso dizer o que é viver em ditadura. Aquela que fomentou a guerra colonial, aquela que proibia a mulher de sair do seu país sem consentimento dos pais ou marido, aquela que impedia a mulher de votar - e os outros também - numa fantochada inenarrável, aquela que impedia o divórcio, o aborto, aquela que idolatrava a família num cínico embuste, - veja-se o escândalo dos 'ballets rose' -, onde tudo parecia certo à superfície, enquanto a violência sobre a mulher e os filhos no lar eram a norma, aquela que permitia a tortura, a prisão arbitrária, os tribunais plenários, a polícia política dentro das Universidades. Os jovens de hoje que não passaram por isto, não o compreendem, talvez até duvidem. A geração mais velha, aquela que hoje celebra o 25 de Abril de à cinquenta anos tem que fazer o seu trabalho explicando a verdadeira realidade anterior a Abril. Se isto está a acontecer é porque não fomos capazes de fazer esse tal trabalho com cuidado e persistência. Meio século depois ainda muito há para cumprir, como sempre haverá. Não existem revoluções perfeitas apesar desta ter sido um exemplo para o mundo. (Só por curiosidade, ainda à cerca duma semana, um conhecido professor universitário e comentador político foi convidado para uma palestra na universidade de Berkeley nos EUA, para falar do 25 de Abril, porque ainda hoje há um certo fascínio pelo que aconteceu e como aconteceu). Como dizia Churchill "apesar de tudo a Democracia ainda é o melhor dos regimes." Meio século depois e apesar de muitas coisas menos prosaicas temos que dizer que sim, valeu mesmo a pena. Viva o 25 de Abril!

Intimidades reflexivas - 1756

"Procura amar-me quando menos mereço, pois é quando mais preciso." - Provérbio sueco

Novas da Paula Maia

Não tenho muito para dizer, mas aproveito o momento para alguns esclarecimentos. A Paula Maia continua hospitalizada. Como já disse a semana passada, não irei dizer em que hospital, nem o que a levou lá, nem o seu estado de saúde atual. Tudo isto porque não estou autorizado a fazê-lo e respeito o pedido que me foi feito. Agradeço todos os que me têm contactado pelas mais diversas formas a saber novas da Paula. Como veem não posso dizer nada de substancial. Prometo que mais à frente esclarecerei todas as dúvidas mas por agora não. Peço desde já a vossa melhor compreensão. Quero voltar a pedir a todos os seus amigos que se têm interessado por ela, para continuarmos com esta corrente solidária em torno da Paula, que muito precisa dela. E, como já tinha pedido também a semana passada, peço a todos os irmãos reikianos uma cadeia de Reiki para a Paula Maia que se encontra entre a sombra e a Luz. Gratidão. Logo que se justifique voltarei ao contacto. Obrigado a todos.

Dia da Terra

Hoje celebra-se o Dia da Terra. O Dia da Terra foi criado pelo senador norte-americano Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril de 1970. Tendo por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra. Mas parece que só um dia destinado a esta temática não é suficiente. O planeta está cada vez mais degradado, fruto da ganância da humanidade, e se nada for feito, podermos estar bem próximo de mais um cataclismo que alterará a vida na Terra, talvez mesmo, acabando com ela. Será este o novo Apocalipse? Sabe-se hoje, que situações destas já aconteceram em tempos passados, e que levaram ao desaparecimento duma parte da vida, e a que ressurgiu, apareceu de forma diversa. Estas são questões que não são de amanhã, mas de hoje, do nosso dia a dia, da nossa vida como a conhecemos e a entendemos e tem tudo a ver com o nosso futuro. Se é que ainda há espaço para um futuro.

Intimidades reflexivas - 1755

"A liberdade é a possibilidade do isolamento. És livre se podes afastar-te dos homens, sem que te obrigue a procurá-los a necessidade de dinheiro, ou a necessidade gregária, ou o amor, ou a glória, ou a curiosidade, que no silêncio e na solidão não podem ter alimento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo. Podes ter todas as grandezas do espírito, todas da alma: és um escravo nobre, ou um servo inteligente: não és livre. E não está contigo a tragédia, porque a tragédia de nasceres assim não é contigo, mas do Destino para si somente. Ai de ti, porém, se a opressão da vida, ela própria, te força a seres escravo. Ai de ti se, tendo nascido liberto, capaz de te bastares e de te separares, a penúria te força a conviveres. Essa, sim, é a tua tragédia, e a que trazes contigo." - Bernardo Soares heterónimo de Fernando Pessoa (1888-1935) in 'A liberdade é a possibilidade do isolamento'.

Reiki para Paula Maia

Irmãos Reikianos peço e agradeço corrente de Reiki para Paula Maia que se encontra em a sombra e a Luz. Gratidão. Neste momento nada mais posso adiantar porque não estou autorizado a isso. Logo que possível darei mais informações. Obrigado.

"Filipe I de Portugal - O Rei Maldito" - Isabel Stilwell

D. Catarina recusava-se a ir. A raiva a toldar-lhe os pensamentos. Era ela a legítima pretendente ao trono de Portugal. Filha de D. Duarte, casada com o duque de Bragança, neta de D. Manuel I. Não, não iria às Cortes de Tomar assistir ao juramento. Ao contrário da maioria da nobreza portuguesa, nunca aceitaria que o rei de Espanha se tornasse Filipe I de Portugal. Continuaria a lutar até ao fim pela independência da coroa que era sua, nem que para isso tivesse de sacrificar tudo e todos. Filipe tentou que D. Sebastião desistisse da ideia de lutar contra os mouros em Alcácer Quibir. Mas o destino estava traçado. Morto o rei de Portugal, era preciso pensar no futuro. Filho de D. Isabel e do imperador Carlos V, neto mais velho de D. Manuel I, entraria triunfante com os exércitos em Portugal, o país da sua adorada mãe, e reclamaria o que era seu por direito. Nem mesmo o fascínio que nutria pela sua prima Catarina o iria desviar do seu objetivo. Isabel Stilwell, autora de romances históricos mais lida em Portugal, traz-nos uma história empolgante repleta de conspirações e intrigas, acerca de um período fundamental e conturbado da nossa História. Narrado a duas vozes, ficamos a conhecer Catarina, uma mulher fascinante e corajosa, esquecida pela História, e Filipe I, um rei apaixonado por arquitetura e botânica, atormentado por episódios obscuros que deram origem a uma lenda negra que ficaria para sempre associada ao seu reinado. A edição é da Planeta.

Intimidades reflexivas - 1754

"Eu não me envergonho de corrigir os meus erros e mudar de opinião, porque não me envergonho de raciocinar e aprender." - Alexandre Herculano (1810-1877)

Perturbações!

Como é do conhecimento geral tenho saudade os meus seguidores através do story do Facebook duma forma subliminar. Para além disso, utilizo o Messenger para saudações mais cordiais com pessoas que, pelo seu perfil ou atividade, me fazem ter uma posição mais personalizada. Contudo, tal parece não ser sempre compreendido. Ontem recebi no Messenger um comentário ou pouco deselegante apenas por ser educado. Coisa estranha mas aconteceu. Que iam ver se se tratava dum perfil falso, e porquê a distinção, e mais uns adjetivos à mistura. Como tive oportunidade de informar a pessoa em causa, este perfil não é falso, as fotografias minhas que aparecem são mesmo reais porque fui educado a dar a cara pelo que faço e responsabilizar-me por isso. Mas agora ainda quero ir mais longe e informar essa minha seguidora que esta página prende-se com o apoio a animais, que sempre foi o seu objeto maior, mas também com arte e cultura tão parcos neste espaço. Se isso lhe interessar pois pode seguir esta página, se não, há sempre páginas mais ajustadas, com piadas sem graça, palavrões a preceito ou outras baixezas congéneres. Nesta não vai encontrar nada disso. Se era isso que procurava pois desengane-se. Ocupo este espaço vai para uma década e nunca de desviei desta linha de rumo, mesmo quando, a fui ajustando para quebrar um certo perfil monótono. Fica aqui o esclarecimento público que poderá ser corroborado por muitos que me seguem à muitos anos. Espero ter esclarecido o assunto a que não pretendo voltar.

A caminho de Abril

Quando a nova brigada do reumático se tenta erguer com discurso de mentiras à que cerrar fileiras por Abril.

O perfume do cravo

Não o deixemos morrer. Anda por aí quem não goste do seu perfume. Mas todos temos que o fazer florescer cada vez mais.

Intimidades reflexivas - 1753

"Para aprender não basta só ouvir por fora, é necessário entender por dentro." - Padre António Vieira (1608-1697)

Intimidades reflexivas - 1752

"Todos os que na matéria de Portugal se governaram pelo discurso, erraram e se perderam." - Padre António Vieira (1608-1697)

Intimidades reflexivas - 1751

"Antes de tudo, dizei-me: haverá no mundo coisa mais doce e mais preciosa do que a vida?" - Erasmo de Roterdão (1466-1536)

Intimidades reflexivas - 1750

"O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá." - Madre Teresa de Calcutá (1910-1997)

Intimidades reflexivas - 1749

"As mãos que ajudam são mais sagradas que os lábios que rezam." - Madre Teresa de Calcutá (1910-1997)

Intimidades reflexivas - 1748

"Era uma chuva regular, dessas que vêm para muitas horas, caindo e encharcando tudo, chegou e não se vai, e quando a terra não puder mais com tanta água, não valerá a pena saber se é o céu quem nos molha, ou se é a terra que nos espalha." - José Saramago (1922-2010) in 'Levantados do Chão'.

Passam 23 anos...

Passam 23 anos sobre este dia que foi o da morte da minha Mãe Maria Odette. Era domingo, mas era um domingo especial, era domingo de Ramos. Jamais esquecerei este dia. Jamais esquecerei quem contribui para este desfecho. A minha Mãe foi vítima do assédio de pessoas a quem ela tanto ajudou - talvez alguns familiares dessas pessoas nem saibam o quanto porque a minha Mãe sempre foi muito discreta - mas nem isso impediu que mordessem a mão de quem a estendeu várias vezes para ajudar. Por isso, e talvez duma forma demasiado radical, digo que a minha Mãe foi vítima dum 'assassinato'. Um 'assassinato' de caráter, psicológico, que teve tão funesto desfecho. Depois vieram chorar no meu ombro e pedir perdão (!) como se tal tivesse perdão. (Mas como não sou homem de rancores até lhes perdoei, mas não me peçam para esquecer. Isso não!) Como sou crente só espero que o 'karma', Deus, o Universo, ou seja lá o que for, faça a justiça que não pude fazer, e que ela seguramente clama. Não guardo ódio, porque fui educado fora desse sentimento, mas só pretendo justiça. Assinala-se neste dia 23 anos. As pessoas partem mas a memória delas fica e, sobretudo, a sua pegada nesta vida. Essa ninguém lhe poderá roubar. À distância de mais de duas décadas só a recordação me resta. Só espero e desejo que lá onde estiveres estejas em paz!

Intimidades reflexivas - 1747

"Não me importa nada que me critiquem. Exactamente como não me importa nada quando me elogiam. Tanto me faz que uma pessoa me elogie como me censure - eu considero aquilo como uma opinião pessoal e não comparo com coisa nenhuma porque eu próprio não tenho opinião pessoal a meu respeito. Não me sinto nem herói, nem criminoso, sinto que vivo, sinto que sou." - Agostinho da Silva (1906-1994)

A sabedoria das formigas

Que descoberta incrível! Os cientistas descobriram que as formigas, depois de recolherem os grãos e as sementes necessárias para o inverno, quebram essas sementes em metades antes de armazená-las em seus ninhos porque quebrá-las ao meio as impede de germinar mesmo através da chuva e das condições germinantes mais perfeitas. Mas os cientistas ficaram atordoados quando descobriram que as sementes de coentros armazenadas no ninho de formigas se quebraram em 4 pedaços em vez de 2 pedaços. Após pesquisas de laboratório, cientistas descobriram que uma semente de coentro ainda germinará após ser dividida em duas, mas não germinará uma vez dividida em quatro partes. Então, como essas criaturinhas sabem tudo isso? Os humanos sabem muito pouco, há muito a aprender com outras criaturas.

Fonte : National Geographic Nature.

Direitos dos Animais

Brasil no seu pior

Procurando um pedaço de pão.. um humano abordou-os... O homem trouxe o pão. O cachorro e o gato estavam tão felizes que alguém de bom coração quer ajudar a encher a barriga dele. Eles estavam muito agradecidos pela pessoa que lhes trouxe comida... Que sensação maravilhosa de estar feliz... Sem saber que era a última mordida, levantou a cabeça e olhou para ele... Olhou para o homem antes de perceber que tinha sido envenenado... Deixou este mundo cruel com lágrimas nos olhos e espuma na boca... Talvez a única coisa que o cão e o gato estavam se perguntando: O que te fizemos pelo que nos fizeste..!?? Por que ,,HUMANO..!?? " Copiar e colar para gerar um pouco mais de sensibilidade...

Novas da Paula Maia

Trago notícias agridoces sobre a Paula. A mais interessante é que a Paula já teve alta e já se encontra em casa. A menos boa é que teve que fazer algumas colheitas e aguarda a marcação duma consulta para saber se tem que fazer algo mais ou não. Meio caminho está feito, o outro meio está por fazer, mas estou certo que a Paula vai superar mais esta provação. Vamos aguardar com serenidade e ver o que vai surgir. A corrente solidária que se tem verificado em torno da Paula gostaria que se mantivesse até se saber o que acontecerá mais à frente. Agradeço de novo a todos os que se têm mantidos unidos em torno deste problema. Logo que haja algo relevante voltarei ao contacto. Obrigado a todos.

Notícias sobre o estado de saúde da Paula Maia

Conforme prometido, aqui trago de novo notícias sobre o estado de saúde da Paula. Ontem parecia que tudo estava a correr bem, até se desenhava uma possível alta entre hoje e amanhã. Seria ainda necessário mais umas análises e quis o destino que essas não fossem favoráveis. Diria até que surpreendentes. Assim foi detetado um outro problema, que nada fazia esperar, e a Paula terá que gerir novamente uma nova provação. Queria aqui apelar de novo a todos os seus amigos a que se faça uma nova corrente solidária em torno da Paula para que regrida o problema detetado e que a saúde volte de novo. Sei que a Paula é uma grande guerreira a quem o destino tem dado grandes batalhas, mas há momentos em que o desânimo também se apoderar dos mais fortes. Estou convencido que a minha amiga Paula irá superar de novo a situação, mas sei também que espera de todos nós esse apoio, essa corrente solidária em torno de si. Ela tem que sentir que não está só nesta nova provação e não o está de facto. Vamos ajudar mais uma vez a Paula, essa grande defensora e protetora de animais. Obrigado.

Intimidades reflexivas - 1750

"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver." - Dalai Lama

48 da Constituição da República

A Constituição da República Portuguesa é constituída por um Preâmbulo e 296 artigos. Estes artigos encontram-se organizados em Princípios fundamentais e quatro Partes, para além das Disposições finais e transitórias. As Partes dividem-se ainda em Títulos, e estes subdividem-se, por vezes, em Capítulos.

Intimidades reflexivas - 1749

"O heróico no ser humano é não pertence a nenhum rebanho." - José Saramago (1922-2010)