Turma Formadores Certform 66

Tuesday, June 30, 2020

14 anos depois

Já passaram 14 anos sobre esta foto e sobre este maravilhoso grupo de pessoas. Gente bonita que o destino juntou e que o mesmo destino separou. Seguimos caminhos diferentes na estrada da vida. Hoje temos situações bem diversas uns dos outros, e mesmo bem diferentes do de à 14 anos atrás. Quero aqui deixar uma saudação a todos estes grandes companheiros que formaram um grupo verdadeiramente top, não só pelo seu saber, mas pela sua camaradagem. 14 anos depois aqui os trago de novo com a memória desse grupo da Certform. Mais jovens então, mas não menos sábios e interessantes. E já agora, 14 anos deste blog criado pelo formador e a quem fui dando continuidade ao longo de todos estes anos. Beijos e abraços para todas(os).

Monday, June 29, 2020

'Os comedores de batata' - Vincent Van Gogh

Este quadro pertence à primeira fase da pintura do artista, desenvolvido nos Países Baixos, sob influência do realista francês Millet. Van Gogh fez releitura de Millet, e também estudou desenho, anatomia e perspectiva em Bruxelas, complementando a formação com leituras sobre o uso e o comportamento das cores. Nessa época, desenhou e pintou muitas paisagens neerlandesas, cenas de aldeia. Duas características da obra de Van Gogh no período holandês podem ser identificadas. A primeira delas é a presença de uma paleta de cores escurecida, que destaca tons terrosos como preto, cinzento e ocre, inspirado por Rembrandt. A atmosfera de escuridão da obra é rompida somente pela luz da lâmpada amarela central, que é o ponto mais claro da obra. Outra característica comum à produção do pintor no período é o tema - a vida camponesa, que também era retratada por Millet. O artista destaca a vida simples resumida num jantar cujo prato principal é a batata, comida tipicamente campestre. Este quadro está no Museu Van Gogh em Amesterdão, Holanda.

Sunday, June 28, 2020

Noite de São Pedro

E eis-nos chegados ao fim do tríptico dos santos populares. Hoje é a noite de São Pedro, que tem grande tradição em alguns lugares entre nós. Desde logo na vizinha Vila Nova de Gaia, onde é famoso o São Pedro da Afurada. Este ano, a exemplo do que aconteceu com o Santo António e o São João, não existirão festejos. Em tempo de pandemia até estas festas de cariz popular, e sobretudo estas, foram canceladas pela enorme quantidade de pessoas que congregam. Com ou sem máscara, desinfetante e distanciamento social, não veremos também esta celebração. Fica a firme convicção de para o ano será diferente e como tal, serão celebrados em dobro. Esperemos que sim. Por este ano estamos conversados. Mesmo assim, não deixo de desejar a todos uma feliz noite de São Pedro.

Saturday, June 27, 2020

Intimidades reflexivas - 1193

"Que haverá com a lua que sempre que a gente a olha é com o súbito espanto da primeira vez?" - Mario Quintana (1906-1994)

Friday, June 26, 2020

Intimidades reflexivas - 1192

"Se vives de acordo com as leis da natureza, nunca serás pobre; se vives de acordo com as opiniões alheias, nunca serás rico." - Séneca (4 a.C.-65 d.C.)

Thursday, June 25, 2020

Intimidades reflexivas - 1191

"A melhor maneira de ajudar uma pessoa é ensinar-lhe a pensar." - Autor desconhecido.

Wednesday, June 24, 2020

No dia do seu 50º aniversário.

Faria hoje 50 anos caso não tivesse partido tão cedo do nosso convívio. Refiro-me ao pianista Bernardo Sassetti. Que esteja em paz!

Tuesday, June 23, 2020

Aí está a noite de São João!

E aí está a chamada noite mais longa do Porto, a noite de São João. Este ano será diferente. Sem arrais, martelinhos ou cidreira, o São João será vivido nos nossos espaços que habitamos. A malfadada pandemia a isso obriga. Nada de ajuntamentos, fogo de artifício na ponte D. Luís I, nada. Apenas a vontade de convívio em família será a nota dominante, com máscara, desinfetante e distanciamento social. Assim terá que ser com a esperança de que para o ano tudo volte ao normal. Com esse espírito desejo a todos uma boa noite de São João!

Monday, June 22, 2020

Intimidades reflexivas - 1190

"As estrelas são os olhos de quem morreu de amor." - Mia Couto

Sunday, June 21, 2020

Intimidades reflexivas - 1189

"Existem, no entanto, várias formas de pobreza. E há, entre todas, uma que escapa às estatísticas e aos indicadores: é a penúria da nossa reflexão sobre nós mesmos." - Mia Couto

Saturday, June 20, 2020

Aí está o Verão!

E eis-nos chegados ao Verão. O Solstício de Verão ocorrerá hoje, dia 20 de junho de 2020 às 22h44min, marcando o início da estação no hemisfério norte (a mais quente apesar da Terra vir a estar o mais longe do sol a 4 de Julho). O sol neste dia de solstício estará o mais alto possível no céu e aquando da sua passagem meridiana atingirá a altura máxima de 75° em Lisboa. É o cheiro a férias que anda por aí, mesmo em tempos de pandemia.

Friday, June 19, 2020

Intimidades reflexivas - 1188

"Deve-se deixar a vaidade aos que não têm outra coisa para exibir." - Honoré de Balzac (1799-1850)

Thursday, June 18, 2020

10 após a morte de José Saramago

Passam hoje 10 anos sobre a morte do grande escritor português José Saramago prémio Nobel da Literatura.

Wednesday, June 17, 2020

Intimidades reflexivas - 1187

"A razão pela qual algumas pessoas acham tão difícil serem felizes é porque estão sempre a julgar o passado melhor do que foi, o presente pior do que é, e o futuro melhor do que será." - Marcel Pagnol (1895-1974)

Tuesday, June 16, 2020

Uma Nova Ordem Mundial?

Tenho escrito sobre este tema vai para muitos anos. Uma das últimas vezes prendeu-se com a apresentação dum livro que reputei de muito importante de Daniel Estulin de título 'O Clube Bilderberg' e que merece uma (re)leitura muito atenta. Já há muito tempo que se vem falando duma certa Nova Ordem Mundial. E sempre que tal aconteceu, este Clube de elite esteve sempre por perto. Agora estamos de novo a falar sobre o tema. Já o venho citando mas os 'media' também começaram a tê-lo na agenda nos últimos tempos. Alguns adeptos das chamadas 'Teorias da Conspiração' não perderam oportunidade para o trazer à ribalta com a atual pandemia como pano de fundo. Nunca se soube - será que algumas vez o saberemos de facto? - o que se passou com este vírus. Foi uma causa natural ou não? Foi produzido em laboratório ou não? Foi libertado dum laboratório (e parece que já não existem dúvidas quanto a isso) por acidente ou por uma estratégia bem definida? É conhecido que a economia chinesa estava a passar por momentos difíceis. O crescimento estava a abrandar o que é algo impensável para os chineses que ambicionam liderar o mundo. A propagação deste vírus assenta como uma luva a tais desígnios. (Nada está provado, mas isso não significa que pensemos sobre o assunto). Há quem questione que tal pode não ter aderência à realidade porque também morreram muitos chineses. Isso é desconhecer o desprezo dos chineses pela vida humana quando se trata de honrar o Partido Comunista. Mas seja assim ou não, o certo é que esta pandemia a nível global, destruindo economias e vidas, - a que não escaparam os EUA -, colocou em causa muitos equilíbrios mundiais. E é aqui que o problema se coloca. Porque pode estar a ser 'cozinhado' um novo equilíbrio, uma nova regra que regerá o mundo no futuro. E se já se fala que no próximo ano tudo pode começar, eu acho que tal acontecerá num período mais largo, que não ultrapassará os cinco anos porque será preciso algum tempo para a implementar. Porque o tempo urge e os interesses económicos e financeiros não podem esperar. E quando se fala de Nova Ordem Mundial logo aparece no horizonte o famoso Clube. Sejam quais forem as circunstâncias, julgo que não escaparemos a isso num tempo muito curto. As condições estão criadas. Os interesses postos em causa têm que se reequilibrar. Tudo muito complexo e, simultaneamente, terrivelmente simples. Tão simples como só a complexidade impõe.

Monday, June 15, 2020

Obrigado, Professor Centeno!

Termina hoje a sua atuação como ministro das Finanças. Mário Centeno foi um dos melhores ministros das Finanças que Portugal já teve. E a população reconheceu-o. Ele foi a figura mais popular depois do Presidente da República e do Primeiro Ministro. E logo numa pasta como as Finanças que é tão odiada. Isso é obra. Mas Centeno foi um ministro grande para um país pequeno. E daí o passar as suas fronteiras para liderar o Eurogrupo, cargo que desempenhou com brilhantismo. Não sou amigo de Centeno, nem sequer seu próximo, mas lembro-me das vezes com que me cruzei com ele na Ordem dos Economistas, numa altura em que ele não sonharia certamente em ser sequer ministro e eu tão pouco. Mas sempre lhe admirei o pensamento rigoroso, - quase aristotélico -, sem perder a ideia do social. Algo que não é comum a muitos economistas, mesmo sendo a ciência económica uma ciência social. O Professor Mário Centeno ficará sempre ligado à recuperação das contas públicas sem agravar a vida dos portugueses. A economia é uma ciência baseada em expectativas, e Centeno soube geri-las com mão de mestre. Ninguém se esquecerá de que o seu nome estará ligado ao primeiro superavit das contas públicas que não é coisa pouca. Daí que até a austero anterior ministro das Finanças alemão o tenha rotulado de 'Cristiano Ronaldo das Finanças'. E nessa altura altura ainda estaria longe de pensar no que seria o seu desempenho futuro. Agora questiona-se a sua ida para o Banco de Portugal (BP). Confesso que não entendo a polémica. De competência estamos falados. E se outros saíram da pasta das Finanças para o BP, porque não Centeno? A baixa política continua a andar por aí, com aquela invejazinha que se tem a quem é grande. E Centeno foi (é) grande. Bem maior do que o atual governador que sempre se envolveu em polémicas e tomou atitudes nem sempre conforme as necessidades do país, num registo bem abaixo do que se esperava quando foi nomeado. Mas agora, é de Centeno que tenho que falar e penso que já disse o essencial. Apenas me resta um agradecimento, aquele agradecimento que lhe é devido por qualquer um de nós. Obrigado, Professor Mário Centeno!

Sunday, June 14, 2020

Vandalismo sem rosto

Temos vindo a assistir a uma fobia global consubstanciada no ataque a estátuas ou símbolos históricos. Portugal não foi exceção. Assistimos a um daqueles ataques vis à História dum povo quando se vandalizou a estátua do Padre António Vieira. E acho que esta situação merece uma particular investigação das autoridades, como parece que está a acontecer. O Padre António Vieira foi uma das figuras mais influentes do século XVII dentro daquilo que era o mundo conhecido de então. Um grande diplomata, um defensor dos indígenas, um anti-esclavagistas, um pensador dos melhores do seu tempo. Sabemos que no século XVII e muito tempo depois, (ainda tal se verificava no século XIX e basta ler a correspondência de Eça de Queiróz), a escravatura era socialmente aceite como algo natural e até divino. Mas mesmo assim, o Padre António Vieira se lhe opôs e teve alguns dissabores com essa sua atitude. Só a ignorância ou a má fé podem justificar tal ato. Sou um grande admirador desta nossa figura histórica. Quem me segue neste espaço, terá notado que recorro muito aos seus escritos para sustentar muitas das minhas ideias. Por isso, não gostei do que vi e contra tal me indignei. Mas quando disse que gostava que as autoridades esclarecessem cabalmente este caso é porque acho que ele tem contornos estranhos. Porque se foi feito por gente ignorante, pois teremos que os ajudar a compreender a História do seu país para que tal não se repita; se foi com outras intenções, por exemplo, a de denegrir as manifestações anti racistas estaremos perante algo bem diferente. E não pensem que é tão absurdo assim. Ainda na passada sexta feira apareceu uma petição - no mínimo ridícula como afirmou o bispo auxiliar de Lisboa - a alertar para que havia forças esquerdistas que queriam destruir os monumentos nacionais como os Jerónimos ou a Torre de Belém! Tudo muito ridículo que parece que foi patrocinado por gente da extrema direita e que o Chega logo aproveitou para cavalgar. Mas a coisa durou pouco porque 'mais depressa de apanha um mentiroso do que um coxo' como se diz no jargão popular, e foi isso mesmo que aconteceu. Daí a necessidade de clarificação do sucedido e a devida punição a quem cometeu tais atos de vandalismo sem rosto, como todos os atos de vandalismo. Que se manifestem contra o racismo acho muito bem - até é um ato cívico a que a própria Google não ficou indiferente - mas que tal sirva para outros fins, isso não. Tudo à boleia dum criminoso racista que por usar uma farda de polícia achou que tudo lhe era permitido. Estava longe de pensar no que ia acontecer. Talvez agora já esteja arrependido porque o mediatismo deste assassinato passou fronteiras e enxovalhou um país inteiro. Foi contra gente desta (criminosa e assassina como este racista americano) que o Padre António Vieira se insurgiu. É bom que não o esqueçamos. E já agora, quem o fez, (se o fez por ignorância), aproveite para o ler.

Saturday, June 13, 2020

Intimidades reflexivas - 1186

"Desgraçado de quem não tiver amado senão os corpos, as formas, as aparências! A morte roubar-lhe-á tudo. Procurem amar as almas e tornarão a encontrá-las." - Victor Hugo (1802-1885)

Friday, June 12, 2020

Véspera de Santo António

E cá estamos chegados aos Santos Populares. O Santo António é o primeiro do trítico popular, muito celebrado em Lisboa e arredores. Nestes dias de pandemia, os arrais só em filme ou pequenas festas privadas. Porque as ordens são claras e tudo vai para casa. Mas mesmo sem turistas, arrais ou enfeites, com certeza que sempre se encontrará uma forma de não esquecer a celebração ao Santo. E este, não quis deixar os seus créditos por mãos alheias, e logo apareceu de máscara a preceito para dar o exemplo. Agora é só olhar para ele e imitá-lo. Bom Santo António!

Thursday, June 11, 2020

Intimidades reflexivas - 1185

"Não somos responsáveis apenas pelo que fazemos, mas também pelo que deixamos de fazer." - Molière (1622-1673)

Wednesday, June 10, 2020

A hipocrisia

Este dia 10 de Junho, embora sendo um símbolo nacional, não deixa de estar pejado de hipocrisia. Noutros tempos foi aproveitado para justificar o injustificável. Éramos o tal povo heróico, afável, que não cometia atrocidades nas colónias como os outros, enfim, éramos o exemplo. Das batalhas éramos os melhores, abençoados por Deus para tornar mais justificável as guerras, esquecendo que guerras são sempre guerras, e não há guerras justas, e assim íamos cantando e rindo ao ritmo de então, que era aquilo que a escola nos inculcava. (Alguns de nós, onde felizmente me incluo, tiveram acesso a outros mundos e a outras visões, bem cedo na sua ainda muito jovem existência, o que nos levou a questionar algumas coisas). Hoje assiste-se ao mesmo de sinal um pouco contrário mas com a mesma finalidade. Mas tudo isto vem a propósito de algo que ouvi esta manhã no meu habitual 'jogging'. Tratava-se de celebrar este dia com Camões como pano de fundo, fazendo o contraponto com Gil Vicente. E fui pensando como os tempos mudam e com eles as vontades. Camões tal como Gil Vicente foram uma espécie de marginais do seu tempo. (No seu tempo seriam considerados anarquistas, esquerdistas, - se estes adjetivos existissem na altura -, gente de má índole, a quem os poderosos de então olhavam de soslaio e com muitas reservas). Ouço falar deles por alguns 'ideólogos de pacotilha' como símbolos nacionais. Mas será que essas pessoas, se tivessem vivido nesse tempo, lhes teriam sequer franqueado o umbral das suas portas? Duvido que o fizessem. Mas isso não é exclusivo dos portugueses. Ainda à pouco tempo vimos a celebração de Jeanne D'Arc em França. E logo os mesmos 'ideólogos' a brandir as suas bandeiras, esquecendo que ela que tanto deu a França acabou na fogueira condenada pelos poderes de então. Como é fácil de constatar a hipocrisia anda por aí e não é exclusivo da terra lusa. Por isso eu olho sempre com reservas para estes dias porque por trás deles existem sempre estórias que a maioria não conhece ou que pretende ocultar varrendo-as para debaixo do tapete. Isto não quer dizer que não o celebremos, mas que o celebremos de espírito largo e não com a tacanhez que por vezes por aí se vê.

Tuesday, June 09, 2020

Intimidades reflexivas - 1184

"Cada vez mais, perante o mundo dos homens, a única reacção é o individualismo. O homem é só para si o seu próprio fim. Tudo o que se tenta para o bem de todos resulta em fracasso." - Albert Camus (1913-1960)

Monday, June 08, 2020

Intimidades reflexivas - 1183

"Não se encontram os diamantes senão nas tenebrosas entranhas da terra; só se encontram as verdades nas profundidades do pensamento." - Victor Hugo (1802-1885)

Sunday, June 07, 2020

Intimidades reflexivas - 1182

"Quando livros já não tiver, lerei as estrelas - quando elas se cansarem da minha solidão lerei a palma da mão." - Casimiro de Brito

Saturday, June 06, 2020

Intimidades reflexivas - 1181

"O amor é a saudação dos anjos aos astros." - Victor Hugo (1802-1885)

Friday, June 05, 2020

Intimidades reflexivas - 1180

"Houve no mundo tantas pestes quanto guerras. E contudo, as pestes, como as guerras, encontram sempre as pessoas igualmente desprevenidas." - Albert Camus (1913-1960) in 'A Peste'.

Thursday, June 04, 2020

Intimidades reflexivas - 1179

"Quem estará nas trincheiras ao teu lado? ‐ E isso importa? ‐ Mais do que a própria guerra." - Ernest Hemingway (1899-1961)

Wednesday, June 03, 2020

Intimidades reflexivas - 1178

"O que faz andar a estrada? É o sonho. Enquanto a gente sonhar a estrada permanecerá viva. É para isso que servem os caminhos, para nos fazerem parentes do futuro." - Mia Couto

Tuesday, June 02, 2020

A Inês tocou-nos o coração mais uma vez

Ontem, no Dia Mundial da Criança, a minha querida afilhada Inês quis prestar homenagem ao seu amigo Nicolau e à sua mãe adotiva Tuxa, seres com quem ela interagiu desde que nasceu até aos seus sete anos de idade, e fê-lo em mais uma visita às suas sepulturas. Escusado será dizer que isto nos tocou o coração lá bem fundo. A Inês surpreende-nos sempre pela positividade do seu pensamento.

Monday, June 01, 2020

Dia Mundial da Criança

Celebra-se neste dia 1 de Junho o Dia Mundial da Criança. E isso só significa o quanto ela é ignorada, abusada e maltratada. Porque se assim não fosse, não seria necessário um dia destes. Porque dias destes deveriam ser todos e não apenas um no ano. E basta olhar para o mundo em nosso redor para vermos o quanto tudo isto é falso e balofo. Mas se este dia me parece ser mais um apaziguar da consciência para muitos, para outros será um dia para celebrar de coração cheio. E quem assim o fizer não precisa dum dia no calendário, porque todos os que ele encerra são dias da criança. Aqui quero fazer uma homenagem à minha querida afilhada Inês e simbolizar nela todas as crianças do mundo. Que sejam pelo menos tão felizes quanto ela o é. Feliz Dia Mundial da Criança!