Turma Formadores Certform 66

Monday, December 31, 2007

Fim de ano - Viva 2008


É sempre com expectativa que assistimos ao fim de um ano e ao dealbar de outro. Esperamos que seja sempre melhor do que o anterior, que consigamos obter aquilo que não alcançamos no ano transacto. Esperamos que a saúde nos acompanhe, que a saúde material não nos abandone, ou que se aconchegue um pouco mais, que a felicidade seja plena. Todos os anos é sempre o mesmo, e o calendário lá os vai desfiando, sempre com as mesmas agruras e alegrias, vitórias e frustações, felicidade e dor, que acabam por ser o contraponto da nossa mísera existência. Alegramo-nos com os festejos, com os fogos de artifício, com a bebida que vai escorrendo pelas gargantas, com a dança para alegrar e enebriar. Tudo isto muitas vezes, para esquecer o que passou e o que de menos bom transportou, outras para acalentar que este sim, será o nosso ano, onde tudo será diferente e melhor. E com estas presunções lá vamos a caminho de um novo ano. Que traga a todos nós a saúde, essencial para tudo o resto; o dinheiro, sem o qual a vida se torna incerta e miserável; e, o amor, não só para os que estão próximos de nós, mas também, para todos aqueles que partilham connosco este planeta que habitamos. É com este sentimento que desejo a todos um Ano Novo muito Próspero, neste 2008 que se avisinha a passo de galope. Continuação de Boas Festas.

Thursday, December 27, 2007

A última nota de Oscar Peterson


Morreu um dos ícones do piano jazz. A última nota de Oscar Peterson. O jazz ficou mais pobre com a morte do célebre pianista e compositor canadiano Oscar Peterson. O primeiro músico negro de uma orquestra de baile popular na metrópole de Québec, tinha quase 70 anos de carreira.
O pianista Oscar Peterson realizou várias digressões pela Europa, algumas das quais na companhia da cantora Ella Fitzgerald
Morreu Oscar Peterson, um dos ícones do piano jazz. Peterson, nasceu em 1925 em Montreal, começou a tocar com 15 anos e, três anos depois, integrou a orquestra dum músico canadiano, Johnny Holmes, onde apurou as suas faculdades técnicas. Morreu com complicações renais no passado domingo, dia 23.
Foi em 1949 que o empresário Norman Granz espantado com o seu talento o levou para Nova Iorque, sendo de imediato apresentado num concerto no Carnegie Hall.
O mundo do jazz passava a conhecer um pianista que, ainda que influenciado por Art Tatum e Nat King Cole, tinha um estilo coerente e poderoso em que as linhas rápidas da mão direita impunham um balanço e swing assombroso.
Graças a Granz e à sua companhia de edição de discos, Peterson, primeiro em duo, em 1950, com o contrabaixista Ray Brown e depois em trio com a integração do guitarrista Barney Kesse fez-se notar. Todavia, o mais interessante no seu desenvolvimento de pianista com Granz, seria a sua colaboração com todos os grandes do jazz da época.
Lester Young, Coleman Hawkins, Ben Webster, Roy Eldridge e muitos outros que beneficiaram do acompanhamento cheio de Peterson que não se cingia a estabelecer os acordes, mas igualmente criava um contraponto de linhas inventivas.
O seu estilo funcionava também bem com as cantoras, como Ella Fitzgerald, Billie Holiday ou Anita O'Day. Tal aptidão não seria para admirar dado que Peterson estudara muito Nat King Cole e a forma como conciliava os seus vocais com as frases de piano.
Depois de muitos anos ligado a Granz , sobretudo com o seu trio em que a guitarra foi substituída pela bateria, Peterson passou a gravar na europeia MPS, onde assinou obras notáveis.
Todavia, quando Granz voltou a ter uma editora, a Pablo, Peterson voltou ao seu velho amigo, tendo ainda gravado boas obras. O jazz vai sentir a falta de Oscar Peterson, um pianista condenado por alguns que achavam o seu estilo de mecânico, mas cujo impacto avassalador dos seus ritmos e a velocidade do seu sentido melódico e harmónico, marcaram o piano jazz para todo o sempre.

Wednesday, December 26, 2007

Patti - O adeus na noite do dia de Natal




O Natal, por razões pessoais, não é uma época muito feliz para mim, porque já muitas pessoas que povoaram o meu Natal dantanho não se encontram entre nós. Ontem, dia de Natal, também ficou marcado por um triste acontecimento, a minha cadelinha Patti deixou-nos. Para quem não gosta de animais, esta pode ser uma atitude frívola, mas quem gosta, sabe o que estamos a sentir. A Patti foi uma cadelinha que veio para a casa duns vizinhos onde foi muito maltratada praticamente desde a nascença. Um belo dia, a minha mãe, que tinha perdido um dos seus cachorros favoritos, pediu que lha dessem, o que fizeram de boa vontade, para se verem livres dela. No início o relacionamento não foi fácil, a Patti era muito selvagem dado o infeliz tratamento que tinha tido até então. Aos poucos e poucos, foi percebendo que tudo tinha mudado para melhor, assim, foi-se tornando mais sociável. Acabou por ter duas crias, a Estrelita e a Luca, que vivem connosco, e foram sempre a sua companhia. Contudo, o tempo foi fazendo os seus estragos, a Patti foi envelhecendo, mas mantendo sempre o seu ar jovial. A doença foi minando, vindo quase a paralizá-la nos últimos dias de vida. Assim, depois de cerca de quatorze anos neste mundo, oito dos quais connosco, a Patti deixou-nos, hoje ao início da noite, dia de Natal, talvez para que a data faça com que não a possamos esquecer. Teve um resto de vida feliz, penso que se sentiu sempre muito bem na nossa companhia, agora foi para outra dimensão. Demos-lhe todo o carinho e bem-estar possível e morreu rodeada de todo o conforto. Deixou-nos devastados, porque muito gostávamos dela, mas foi melhor do que vê-la paralizada para o resto da vida. Lá para onde foi, esperamos que esteja bem e feliz.

Monday, December 24, 2007

Natal - Tempo de família


Amanhã é véspera de Natal, tempo de alegria e fantasia, nomeadamente para os mais novos, na ânsia de descobrir os presentes tão aguardados. Noutros tempos, havia mais encanto, porque as crianças só viam os seus tão almejados brinquedos nesta noite mágica; hoje os filhos acompanham os pais nas compras de Natal, e por vezes, já nem chega a ser surpresa as ofertas que recebem, enfim, sinais dos tempos... É uma época de paz e harmonia segundo se diz, mas não deveriam ser todas as outras? Somos solidários hoje, e defensores da paz; para amanhã, ou depois de amanhã, voltarmos a ser o que éramos, seres cruéis, egoístas e sem piedade, para com os nossos semelhantes, para com os animais, para com o planeta que habitamos? Estas são questões com que todos os dias nos debatemos, sempre com a esperança de que daqui para a frente seja diferente, mas normalmente não é, infelizmente. Mas nesta noite, que se consagra por tradição à família, embora esta faceta também se está perdendo aos poucos e poucos, só me resta desejar a todos um Feliz Natal, para além das prendas, que são sempre bem vindas, seja um período íntimo de reflexão para todos os que sofrem e que não têm o aconchego duma família. Não quero deixar de dar a minha sugestão musical, para além dos tradicionais cânticos da quadra, e para a necessária intimidade deste Natal proponho-vos a "Oratória de Natal" de Johann Sebastian Bach ou, em alternativa uma peça não menos interessante, o "Oratório de Natal" de Camille Saint-Saenz, que também pode ser uma excelente prenda se ainda vos falta comprar alguma. E não se esqueçam dêem uma oportnidade à paz, "give peace a chance", como dizia John Lennon.

Friday, December 21, 2007

Ora aí está o Inverno


Pois hoje, dia 21 de Dezembro, é o dia em que temos que dar as boas-vindas ao Inverno. É o dia mais pequeno do ano, o dia em que a Terra está mais afastada do Sol. É a época do frio, das intempéries, mas também tem a sua beleza. Só pode haver renascimento após haver morte, digamos que o Inverno é a morte fugaz a que se seguirá uma Primavera onde tudo renascerá em todo o seu esplendor. É uma época mais intimista, mais propensa ao pensamento e à introspecção, é a época do balanço da vida. É a época que precede o Natal , que iremos em breve celebrar. Para comemorar o solstício de Inverno, porque não ouvir a celebração que dele fez António Vivaldi nas suas famosas "Quatro Estações".

Monday, December 17, 2007

Fatucha Leite uma mulher com sabor a jazz 10


Os grandes artistas também se revêem nas grandes causas. Assim a nossa Fatucha editou, com a colaboração de alguns amigos, entre eles Pedro Abrunhosa, o seu primeiro disco chamado "Para os amigos". Este disco será apresentado ao vivo no Café Lusitano, na próxima 5ª feira, dia 20, pelas 23,00 horas, e tem como principal objectivo servir de apoio material, e não só, ao seu pianista habitual Juca Rocha, que está a passar por momentos difíceis do ponto de vista de saúde. A receita reverterá a favor de Juca Rocha, mas todos aqueles que participarem na aquisição do mesmo, para além da solidariedade prestada, levam um grande disco duma grande intérprete. Apelo a todos, no sentido de prestarmos a solidariedade a um músico que está a passar por um período menos bom da vida, mas que concerteza, com o apoio de todos, superará esta fase, e ainda o havemos de ver em muitos espectáculos a sublinhar a bela voz de Fatucha Leite. O espectáculo será repetido no jantar dos "Amigos do Vynil" no Indústria, dia 23, pelas 22 horas. Apelo a todos para estarem presentes nos espectáculos e comprarem o disco da Fatucha, aos que não poderem estar presentes, podem adquirir o disco junto da cantora através do e-mail solidariedadejucarocha@gmail.com . Aqui está, quiçá, uma bela prenda de Natal com o carimbo da solidariedade.

Beethoven - vida e obra


Está nas bancas o segundo livro de Jeremy Spielmann, dedicado à vida e obra de Ludwig von Beethoven. Depois de Mozart, Spielmann debruçasse sobre a vida e a obra desse grande compositor que foi Beethoven, o pioneiro do romantismo musical. Das agruras da vida até à genialidade da obra, prepassam por estas páginas toda a mística que envolve o compositor. Este livro, a exemplo do anterior, é completado por dois cd's que percorrem a vida deste génio da música, tendo ainda disponível o acesso a um site onde se podem ouvir muitas horas de música de Beethoven. É uma excelente proposta de Natal pelo livro e pela música sempre pungente de Ludwig von Beethoven.

Wednesday, December 12, 2007

Manoel de Oliveira - a obra aos 99 anos

Manoel Cândido Pinto de Oliveira nasceu no Porto a 12 de Dezembro de 1908, ou melhor dizendo, nasceu no dia anterior, dia 11, mas foi registado a 12. É o mais velho realizador do mundo, com trinta e dois longas metragens no rol, e que aos 99 anos ainda tem mais alguns filmes para fazer(?), o último estreia-se dentro de dias, e é dedicado à vida de "Cristovão Colombo, - O Enigma" e à sua probabilidade de ter nascido português. Contudo, já está em rodagem mais um, que ainda não tem nome. E segundo o próprio, ainda tem mais alguns para filmar. É um exemplo de longevidade e de mérito que tem patenteado pelos maiores festivais de cinema no mundo, sendo o de Veneza, (de que aliás, chegou a fazer parte do júri) aquele onde maiores louros tem recebido. São ainda momentos do seus trabalho os filmes "Belle toujours", "Espelho mágico", "A carta", que contou com a colaboração de Maria de Medeiros e Pedro Abrunhosa, apenas para citar alguns dos mais recentes. Neste 99º aniversário desejo-lhe todas as venturas e que continue a dar-nos algumas das mais belas imagens de cinema feito por portugueses. Figura incontornável da cultura portuguesa, merece ser descoberto, sobretudo se, até agora tivermos passado ao largo do seu trabalho.

Tuesday, December 11, 2007

Hector Berlioz - o músico psicadélico


Louis Hector Berlioz, compositor francês, nasceu a 11 de Dezembro de 1803, faz hoje 204 anos. É autor de grandes obras como a Sinfonia Fantástica, a Grande Missa de Mortes (Requiem), a ópera Os Troianos cujo coro dos escravos foi muito celebrado. Filho de médico, levou a Berlioz ter pensado seguir a carreira da medicina, mas a música foi mais forte, e ainda bem, diríamos nós. É por muitos considerado o primeiro compositor psicadélico da história da música. Quando falavamos sobre os Pink Floyd como representantes do rock psicadélico, dava-se sempre o exemplo de Berlioz para mostrar que as coisas não eram bem assim. A sua Sinfonia Fantástica é disso exemplo, segundo alguns composta sobre o efeito do ópio, que fazia carreira na época, no centro de pessoas bem pensantes. A sua música visionária por outros horizontes leva a que tal seja uma hipótese a considerar. Hector Berlioz viria a morrer a 8 de Março de 1869, tendo deixado uma obra imensa e prolífica. Neste Natal fica aqui mais uma proposta para aqueles que gosta de música.

Monday, December 10, 2007

O "panopticum" já aí está


O "El País" advertiu este fim-de-semana os espanhóis para o facto de, se forem a um bar tomar um "gin-tonic", todo o Mundo (literalmente todo o Mundo) saberá se puseram mais "gin" ou mais água no copo, se o "cliente" com quem disseram à mulher que iam encontrar-se tem as medidas da Scarlett Johansson e se as bermudas lhes ficam bem. Tudo (o que fazem os espanhóis como o que fazem, no dia-a-dia, milhares de austríacos, franceses, brasileiros, checos, japoneses, mexicanos, turcos, portugueses…) pode hoje ser visto na Internet. Em "opentopia.com" e em dezenas de outros "sites" (o "google city" mostra até o que você está a fazer na sua sala de jantar) passam, em tempo real, imagens das milhares de "webcams" que, "para nossa segurança", nos vigiam no metro, nos centros comerciais, nas empresas, nos parques de estacionamento, na rua. Ontem às 9 da noite estavam "online" em "opentopia.com" imagens de câmaras de 43 países. Deus pode não ver tudo, mas a Internet vê. Se preenchemos o Totoloto no local de trabalho, se vamos à casa de banho de um café e não lavamos as mãos, se apalpamos a fruta no supermercado ou se insultamos a mãe do condutor do lado numa fila de trânsito. Por isso, leitor, sorria porque está a ser filmado. Ou então ponha uma cabeleira.

In “Jornal de Notícias”, edição online de 2007.12.10

O Sétimo Selo vs. as alterações climáticas


"Um cientista é assassinado na Antárctida e a Interpol contacta Tomás Noronha para decifrar um enigma com mais de mil anos, um segredo bíblico que o criminoso rabiscou numa folha e deixou ao lado do cadáver: 666. O mistério em torno do número da Besta lança Tomás numa aventura de tirar o fôlego, uma busca que o levará a confrontar-se com o momento mais temido por toda a humanidade. O apocalipse. De Portugal à Sibéria, da Antárctida à Austrália, O Sétimo Selo transporta-nos numa empolgante viagem às maiores ameaças que se erguem à sobrevivência da humanidade. Baseado em informação científica actualizada, José Rodrigues dos Santos volta com este emocionante romance aos grandes temas contemporâneos, numa descoberta que poderá abalar a forma como cada um de nós encara o futuro da humanidade e do nosso planeta. Prepare-se para o choque". Esta é a apresentação do novo livro de José Rodrigues dos Santos, o conhecido pivôt da RTP. Este livro é dedicado a um problema que nos aflige a todos que é o das alterações climáticas. No meio da trama está Tomás de Noronha, um professor universtário que se transforma numa espécie de Indiana Jones à portuguesa. O mais importante é o tema que serve de fundo a mais este livro. Numa altura, em que Al Gore e o representante da ONU estão em Oslo para receber o Prémio Nobel da Paz, este ano dedicado ao alerta feito por estas entidades sobre a alteração do clima, nada mais actual do que uma leitura atenta e emotiva deste romance, que tem a particularidade de se basear em estudos reais. É algo que muito tem a ver connosco e com a nossa sobrevivência como espécie e até do planeta que habitámos. Mais uma proposta de Natal que acho interessante para aqueles que ainda estão cheios de dúvidas sobre o presente apropriado a dar nesta quadra.

Saturday, December 08, 2007

Secretum - Acompanhado por música barroca

Dos autores de "Imprimatur", Monaldi e Sorti, editaram agora um excelente romance com alguma envolvência policial chamado "Secretum". No site da livraria Bertrand pode ler-se , sobre este livro,"com base em documentos reais, os autores questionam nesta narrativa histórica a autenticidade da assinatura do testamento de Carlos II (a favor de Filipe de Anjou) e a legitimidade dos Bourbon ao trono, ao mesmo tempo que exploram a influência directa do Vaticano na política europeia do séc. XVIII. Através de engenhosas conspirações, subtis jogos de poder, cartas codificadas, seitas obscuras e mistérios diplomáticos, desenha-se uma bem sucedida trama para dominar a Europa". A acompanhar este excelente livro, vem um cd de música barroca com 15 faixas que são referenciadas no texto do mesmo. É uma oportunidade única de ler um óptimo romance, baseado em factos reais, e escutar algumas das mais significativas peças musicais do período barroco, para quem gosta. Eu gosto e recomendo. Mais uma excelente proposta para este Natal.

Jacques Loussier - Encore!


Jacques Loussier editou um novo disco de nome Jacques Loussier... plays Bach Encore! só por si não seria novidade, mas o mais interessante deste disco é que é composto por dois cd's, sendo o segundo dedicado a composições do próprio Jacques Loussier. Este compositor e intérprete, antes de traçar os caminhos do jazz, passou pela música erudica. Com uma sólida formação clássica, nos primórdios compôs algumas peças muito interessantes e inovadoras. Obras como o Concerto para Violino e Percursão ou o Concerto para Trompete, que constam deste disco, são bem o exemplo do virtuosismo deste compositor e intérprete. Um disco interessante, para conhecedores e, sobretudo, para coleccionadores. Uma excelente prenda deNatal.

Tuesday, December 04, 2007

Dezembro - Época de festividades e de presentes


Estamos entrados em Dezembro, o último mês do ano, dedicado especialmente às festividades que o encerram, refiro-me ao Natal e à passagem de ano. É altura de começar-mos a pensar nas prendas, se já não as temos compradas, pelo menos algumas. Não se esqueçam de pensar nos vossos familiares mais próximos e mais afastados, nos amigos, (nos quais me incluo), nesta época dedicada ao consumismo, queiramos ou não, será sempre uma altura em que o dinheiro vai jorrando, embora só damos por isso quando tudo isto termina. Mas é uma época diferente, não sei se é o espírito de Natal que chega, embora embrulhado nos fetiches do nosso tempo, ou se somos nós que vamos criando ambiências para nos fazer esquecer a malfadada crise que nunca mais nos larga...

A fotografia como "hobby"


Minha gente, tenho disponível no picasa, no google earth e no site de webshots, algumas fotos da minha autoria. No picasa, por exemplo, existem três albuns disponíveis, e no webshots existem cinco. Convido-vos a todos a visualizá-los e, se possível, agradecia que os comentassem. É sempre importante ouvir a opinião de outros para que o nosso caminho evolutivo seja aperfeiçoado. Refiro-me aos comentários positivos. Todos as vossas achegas serão bem vindas, e poderão constar deste blog ou, em alternativa, no espaço para esse efeito destinado nos respectivos sites onde as mesmas se encontram expostas. Espero o vosso contributo. A título de exemplo, deixo aqui uma dessas fotos que podeis ver nos espaços atrás indicados.