Revolta de 31 de Janeiro de 1891

Passam hoje 134 sobre a Revolta de 31 de Janeiro de 1891. Foi o primeiro movimento revolucionário que teve por objetivo a implantação do regime republicano em Portugal. A revolta teve lugar na cidade do Porto.

Intimidades reflexivas - 1873

"Por amor de uma rosa, o jardineiro torna-se escravo de mil espinhos." - Provérbio

Ano Novo Chinês - Ano da Serpente de Madeira

As comunidades asiáticas de todo o mundo vão começar a celebrar o Ano Novo Lunar hoje, dia 29 de Janeiro, com 2025 a ser designado como o Ano da Serpente de Madeira no zodíaco chinês. A Serpente é o sexto animal do ciclo do zodíaco e é um motivo importante na mitologia chinesa. É tradicionalmente associada a caraterísticas como a intuição, a sabedoria, a astúcia e o charme, e frequentemente ligada ao elemento fogo - representando a paixão e a transformação. Isto significa que este ano, também designado por "ano do pequeno dragão", é considerado um período de reflexão e de troca de pele, ou seja, de crescimento pessoal. Por isso, nada temam aqueles que ainda se agarram a perceções negativas de cobras e serpentes como símbolos de pecado e maldade; acredita-se que as pessoas nascidas no Ano da Serpente são inteligentes e graciosas. Não deixem de desejar um Feliz Ano Novo aos muitos chineses que já por cá andam e são cada vez mais.

Intimidades reflexivas - 1872

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." - Fernando Teixeira de Andrade (1946-2008)

Nos 80 anos de Auschwitz-Birkenau

Passam hoje 80 anos após a chegada das tropas soviéticas (hoje russas) ao campo de concentração de Auschwitz- Birkenau. Depois da maior escuridão que a Humanidade conheceu nos tempos modernos, o raiar dum novo dia, com mais esperança estava prestes a surgir. Ainda hoje nos chocam as imagens de horror do que se passou nesse campo, que era apenas um dos mais de 13 mil que os nazis tinham ao serviço da sua máquina de morte. Apesar do muito que passaram ainda existem alguns sobreviventes desse campo de morte. Um deles impressionou-me quando o vi na televisão a dizer que "não sabíamos do que se passava. Apenas exista um fumo que penetrava em tudo com o cheiro horrível a carne queimada". Como é que isto foi possível? Como é que o mundo deixou que isto acontecesse só vindo a intervir quando - como é costume - vêm os seus interesses postos em jogo, ou têm algum plano obscuro de hegemonia. "Arbeit macht frei" (O trabalho também liberta) era o lema desse horrendo campo de morte que se lê logo à entrada do campo. (E quantos outros não existirão por esse mundo fora sem que o saibamos, sem publicidade, porque esta pode por em causa outros desígnios). Auschwitz foi um símbolo. Um símbolo de tudo aquilo que o ser dito humano é capaz de fazer ao seu semelhante. 80 anos passaram. A memória essa fica para sempre. Porque não se pode esquecer o que lá se aconteceu. Para que não mais se volte a repetir. Se não visitaram este campo de morte, - hoje transformado em destino turístico -, e se tiverem possibilidade de o fazer, não deixem de passar por lá. Para além, dos jardins mais ou menos tratados e das árvores silenciosas, lembrem-se que não à muitos anos a bestialidade humana andou por ali. Façam silêncio e orem por todos os que encontraram a tortura, o trauma para a vida, a violação, a morte. Que nunca mais imagens dessas passem pelo nosso imaginário mais profundo. Já agora aproveito para vos indicar, mais uma vez, um grande livro duma grande mulher, - ela também prisioneira em Auschwitz -, de nome Simone Veil, que chegou a ser presidente do Parlamento Europeu. O livro chama-se 'Madrugada em Birkenau" e merece uma leitura muito atenta. É preciso ter memória, não esquecer, sobretudo nos dias de hoje em que forças do mesmo teor se perfilam na Europa e não só. Seja na Ucrânia ou na _Faixa de Gaza. seja na Argentina ou no Chile para onde muitos nazis fugiram após a derrota, A Europa é um símbolo de liberdade e não pode permitir que forças dessas voltem ao poder. União é necessária. Como é costume dizer-se, unidos somos mais fortes.

Faça algo...

“Faça algo simples, memorável, agradável de se ver e divertido de ler."

Leo Burnett

Intimidades reflexivas - 1871

"De tudo quanto gastamos, o mais caro é o tempo." - Diels Kranz (1848-1922)

Amar é...

Amar é reconhecer o valor daquilo que nunca se pode conhecer. E não celebrar o próprio reflexo no rosto de outro ser humano.

Sylvain Tesson

Intimidades reflexivas - 1870

"(...) Quando olho para o passado e compreendo quanto tempo perdi em vão, quanto perdi com equívocos, com erros, na ociosidade, na inabilidade para viver, como deixei de apreciá-lo, quantas vezes pequei contra o meu coração e a minha alma, o meu coração põe-se a sangrar. A vida é uma dádiva, a vida é uma felicidade, cada minuto poderia ser uma eternidade de felicidade." - Fiódor Dostoiévski (1821-1881) in Carta ao irmão Mikhail M. Dostoiévski, no livro "Dostoievski".

35 anos de memória

Passam hoje 35 anos sobre o falecimento da minha avó e madrinha Margarida. Foi uma verdadeira mãe para mim. Vivi com ela desde a nascença até à sua morte há 35 anos atrás. Foi a minha inspiração na vida. Mulher simples mas determinada, de forte querer, foi com ela que aprendi muito do que levei para a vida. Como bem me lembro daqueles dias em que me levava e me ia buscar à escola. Do lanche que me preparava com tanto carinho. Fizesse sol ou chuva ela lá estava ao meu lado como sempre. Da minha casa à escola ditavam cerca de dois quilómetros que se faziam a pé porque nessa altura poucos tinham carro e os transportes públicos eram escassos e não iam naquela direção. E esta minha avó fazia isto seis vezes ao dia sem temor porque ela era a matriarca, de certo modo, uma segunda mãe para mim. Sempre a força inspiradora, foi com ela e o meu avô, que definiram o meu futuro. O futuro que percorri durante uma vida de que muito me orgulho. Sempre tentei não os desiludir e penso que consegui. Ainda viu o culminar da minha carreira académica e foi talvez nesse dia o seu verdadeiro apogeu. A sua epifania. 35 anos depois do seu desaparecimento as suas memórias brotam sobre mim em torrente porque ela foi uma daquelas mulheres que se foram libertando da morte por aquilo que foi, pela forma como o transmitiu a mim. O seu legado está aqui presente, na primera pessoa, eu mesmo. Obrigado avó Margarida nunca te paguei aquilo que fizeste por mim. E tanto foi. Lá onde estiveres que estejas em paz!

A cama dos nossos amores...

A cama dos nossos amores já não tem lençóis molhados

Do suor salgado das nossas grandes marés,

Já não se arqueia quando a noite é muito sábia

Apagou o raio que anunciava a tempestade, E, no entanto, sob o meu peito, onde bate o teu coração,

A cama dos nossos amores sussurra felicidade…

A questão dos migrantes e não só

Muito se tem falado - e nem sempre pelas melhores razões - da onda migratória que se acolhe em Portugal. (Onde que afinal não é onda, em nada igual aquela que os portugueses fizeram nem França nos anos 60). A esses filhos do infortúnio são atribuídas todas as culpas do que fazem e do que não fazem. Parece que eles personificam o mal e só deles se pode esperar o pior. Como se entre nós não houvesse gente pior. Mas sempre é mais fácil apontar o dedo ao outro. Sempre é mais fácil ver o chisco no olho alheio a ignorar a trave que o nosso ostenta. E quando se é minoria ainda pior. Os meios de comunicação têm muito a ver na forma como alimentam este clima. Na passada semana houve uma rixa em Lisboa e todos os telejornais abriram com essa notícia apenas porque se tratavam de gente doutras paragens. (E apenas escoriações se verificaram nada mais do que isso!) Se fosse algum dos nossos nem se dariam ao trabalho de publicar o que quer que fosse. Parece que tudo o que acontece de mal tem origem exógena ao nosso país, o que não é verdade. Só que qualquer facto é ampliado duma forma orquestrada para dar esta ideia. A rusga policial há uns dias no Martim Moniz não precisa disso para ser justificada. Apenas foi inqualificável e colocou o país sob os holofotes internacionais pelas piores razões. Claro que não nego a existência de pessoas mal intencionadas que se acolhem entre os outros que buscam um lugar para fugir da fome, da guerra ou das deportações. Mas entre nós, como já referi, há bem pior e até ficamos com a ideia que não depois do que vemos e ouvimos por aí. A extrema direita desde há muito que elegeu esta gente como o seu alvo principal e os 'media' estão a servir de cobertura, intencionalmente ou não. Não nos podemos esquecer que somos um país de emigrante, que também foram alvo destas atitudes noutros países, e nessa altura ficávamos indignados com isso. Dou-vos o caso de França, onde muitos portugueses viviam aquartelados nos tristemente famosos 'bidonville' que eu conheci nos anos 60. Vi compatriotas nossos a ser tratados como lixo apenas porque eram portugueses. Hoje até existem vereadores portugueses na Câmara de Paris - e não só - mas nem sempre foi assim. Nunca fui emigrante, mas vi muito por esse mundo fora que felizmente tive a oportunidade e o privilégio de percorrer. Como país de emigrantes que somos, deveríamos ter mais cuidado quando falamos dos outros. Chamo a atenção para um relatório publicado ontem pela Fundação Francisco Manuel dos Santos sobre esta temática. Leiam-no com atenção e reflitam. Nunca é tarde para nos tornarmos ser humanos de parte inteira mais solidários.

O verbo...

"O verbo amar pesa toneladas. Toneladas de tristeza, de alegria, de preocupação, de dúvida, de choro, de êxtase. Não fuja dele. Não amar pesa ainda mais."

Félix Leclerc

A minha imaginação...

A minha imaginação vagueia

E inunda-me

Até te sentir perto de mim

Nós os dois em outro mundo

Maravilha da magia

Deixei-me invadir

Pelas minhas emoções

O desejo de ouvir a tua voz...

Marie

"Pucking Around" - "Pucking Wild" (Livro 2) - Emily Rath

O meu nome é Tess Owens e o meu mundo acabou de ruir. O meu futuro ex-marido está decidido a dar cabo da minha vida e, para não ter de lidar com isso, fiz aquilo que faço melhor: fugir. Encontrei refúgio numa nova cidade, nos braços da minha melhor amiga Rachel, e da equipa de hóquei para a qual ela trabalha. Mas... Só me restam seis semanas para começar um novo negócio. Seis semanas para lutar pela minha liberdade. Tudo isto enquanto tento negar a atração crescente pelo avançado-estrela dos Jacksonville Rays. Ryan Langley é o jogador mais cobiçado da NHL, com um sorriso desarmante, uma carreira em ascensão e... menos dez anos do que eu! Ele não merece ser arrastado para o meu drama, até porque não temos muito em comum. Só que é cada vez mais difícil negar aquilo que ele me faz sentir. Divertida. Livre. Selvagem. Sobre a autora, Emily Rath é a autora de vários romances bestsellers internacionais, entre eles a série de hóquei Jacksonville Rays, um verdadeiro fenómeno no TikTok. Os seus livros são picantes e divertidos. Foi professora universitária e tem um doutoramento em Ciência Política e Estudos da Paz e dos Conflitos. Emily cresceu no Kentucky e vive atualmente na Flórida com o marido, o filho e o gato. Vão à praia regularmente à procura de dentes de tubarão. A edição é da Quinta Essência.

"Pucking Around" - Emily Rath

O livro mais picante da temporada. O meu nome é Rachel Price, e há dois meses afastei-me do homem perfeito. Doce, divertido... e tão sexy! Passámos uma noite inesquecível. Sem nomes. Sem compromissos. Pensei que nunca mais o voltaria a ver. Enganei-me. Ele é a estrela dos Jacksonville Rays, a equipa de hóquei onde vou começar a trabalhar como médica. E está disposto a tudo para me conquistar. Enquanto isso, o seu melhor amigo, o responsável pelo equipamento mais mal-humorado do mundo, não para de me pressionar. E o guarda-redes teimoso e supersticioso está convencido de que eu sou o seu amuleto da sorte. E também acha que me pode esconder que está lesionado. Esta é a minha oportunidade para provar o que valho, e não a vou arriscar por nada. Tudo muda após uma noite inesperada e um segredo que vem à tona, e estes homens estão dispostos a ir a jogo para testar os meus limites. Mas não me posso apaixonar por um jogador… muito menos por três. Ou posso? Se o amor é uma competição. Eles jogam para ganhar. Sobre a autora, Emily Rath é a autora de vários romances bestsellers internacionais, entre eles a série de hóquei Jacksonville Rays, um verdadeiro fenómeno no TikTok. Os seus livros são picantes e divertidos. Foi professora universitária e tem um doutoramento em Ciência Política e Estudos da Paz e dos Conflitos. Emily cresceu no Kentucky e vive atualmente na Flórida com o marido, o filho e o gato. Vão à praia regularmente à procura de dentes de tubarão. A edição é da Quita Essência.

Intimidades reflexivas - 1869

“Aquilo que causa a noite dentro de nós também pode deixar estrelas.” - Victor Hugo (1802-1885)

Intimidades reflexivas - 1868

"Algumas memórias nunca curam. Em vez de desaparecerem com o passar do tempo, essas memórias tornam-se as únicas coisas que sobram quando tudo o mais é desgastado. O mundo escurece, como lâmpadas elétricas apagando uma a uma." - Hang Kang, Prémio Nobel da Literatura 2024, excerto de 'Atos Humanos'.

Em cada um de nós...

"Em cada um de nós há um segredo, uma paisagem interior com planícies invioláveis, vales de silêncio e paraísos secretos".

Antoine de Saint-Exupéry

Intimidades reflexivas - 1867

"Eu não sabia que se pode morrer de silêncio como se morre de dor, de tristeza, de fome, de cansaço, de doença ou de amor." - Elie Wiesel (1928-2016) Prémio Nobel da Paz (1986), excerto de "Testamento de um poeta judeu assassinado".

Nunca mais...

“Nunca mais voltarei à infância, sempre lá permaneci."

Tristan Bernard

Pensamentos...

Nos teus pensamentos nasceu a doçura da vida.

Intimidades reflexivas - 1866

"Se não sou por mim, quem sou?Se sou apenas por mim, o que sou?" - Rabino Hillel (60 aC - 6 dC)

Intimidades reflexivas - 1865

"Temos dificuldade em sentir felicidade enquanto a experienciamos. Só quando passa e olhamos para trás é que de repente compreendemos, por vezes com espanto, como fomos felizes." - Nikos Kazantzakis (1883-1957)

Quando te seguro...

Quando te seguro com força nos meus braços, o teu corpo oferece-me ajuda e proteção. Quando as nossas respirações se separam e temos de começar a viver novamente divididos em dois, resta o conhecimento feliz de um santuário.

Romain Gary

Em dia de aniversário da Paula Maia

Hoje era o dia de aniversário da minha querida Amiga Paula Maia. Por isso, vi-me compelido a ir visitá-la. E fui e como foi bom estar junto da Paula, esse ser maravilhoso que preencheu a minha vida durante vários anos. E como eu me senti grato pelo que me ensinaste, pela tua força inspiradora na causa animal que nos aproximou. Terás sempre um lugar no meu coração. Um lugar de Amor incondicional porque foste uma Senhora quando ocupaste este plano astral. Serás sempre o meu Amor, que todos os dias pela manhã falava comigo ao telefone. Quantas alegrias e tristezas partilhamos. Quantos segredos trocamos. Quantos desabafos nos preencheram. Fomos pilares um do outro. Acredito que um dia nos havemos de cruzar e reconhecer num outro plano porque pessoas como tu são eternas. Lá onde estiveres descansa em paz, Paula!

Dia de Reis Magos

Encerra-se hoje o ciclo natalício com aas festividades dos Reis Magos. Por cá não têm grande expressão, mas há países onde assume uma visibilidade bem maior do que o Natal como é o caso da vizinha Espanha. Agora um novo ciclo de vida começa a par do arranque dum novo ano. 

Feliz aniversário, Paula!

Hoje celebra-se o Dia de Reis, mas também o de uma Rainha, uma Princesa devotada à causa animal, com quem tive o privilégio de colaborar, como já perceberam falo da minha querida Amiga, Paula Maia. Deixou a nossa companhia vai para nove meses, que ocorrerão no próximo mês, mas deixou-nos também um enorme vazio, pela pessoa que foi, pela cuidadora que foi, pelo grande ser humano que foi. Coisas que fazem de alguém uma grande pessoa, uma referência, uma força inspiradora. Hoje seria o dia do seu aniversário e que saudades tenho dela. Das nossas conversas diárias, das confidências que trocávamos, das alegrias e tristezas que passavam por nós e que partilhávamos, tudo era dirimido entre mim e a Paula. Ia-mos buscar força um ao outro. Quando algo de menos bom acontecia o outro era sempre o pilar. Isto é a amizade levada ao mais profundo de nós mesmos. Uma amizade sincera feita de muitas cumplicidades. Hoje era o dia do seu aniversário e estou aqui a homenageá-la de novo porque seres desta dimensão não podem cair no esquecimento por demasiado grandes para a sua condição humana. A Paula já cá não está, mas perdurará nos nossos corações e na nossa memória, e assim a perpetuamos. Hoje era o dia do seu aniversário, ironicamente, o dia de Reis Magos. Esta Princesa estará algures a brilhar e os animais que tanto ajudou e protegeu serão os seu testemunho, serão os seus guardiões. Lá onde estiveres, descansa em paz, Paula!

Noite de Reis

Celebra-se hoje a noite de Reis Magos. Tradição não muito vista por cá, embora em algumas regiões ainda se celebre, mas bem longe da grande tradição que se faz sentir na vizinha Espanha, onde esta noite, é a noite dos presentes, como acontece no Natal por cá. Com esta festa encerram-se as tradições populares do Natal, embora ainda se prolonguem por mais algum tempo nos cânones da Igreja. Mas celebrando ou não, aqui vos desejo uma feliz noite de Reis Magos!

Ame...

Ame, faça o bem e terá toda uma vida feliz pela frente. 

Émile Zola

Intimidades reflexivas - 1864

"Se soubéssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo." - Oscar Wilde (1854-1900)

Olhar...

 “Todo o olhar verdadeiro é um desejo." -  Alfred de Musset (1810-1857)

Intimidades reflexivas - 1863

"Mas há finais felizes. Lembro-me dos meses que antecederam a partida do poeta Eugénio de Andrade. Ele ficou internado longo tempo no hospital de Santo António, no Porto. Nessa altura, passei por lá algumas vezes a visitá-lo e só me recordo de ouvi-lo pedir uma coisa: que lhe trouxessem duas maçãs. Não para comer, obviamente, mas para ficar a olhá-las da cama, para sentir a cor, a textura, o perfume, para distinguir a sua forma no silêncio, para amá-las como se ama uma pintura de Cézanne." - excerto da crónica do Expresso de 04-01-2014.

Silêncios...

Nos nossos silêncios. Os teus pensamentos roçam em mim. Doce felicidade.

Intimidades reflexivas - 1862

"Muda o teu paradigma - tens de chegar criativamente a uma nova compreensão para que possas lutar sem o conflito que te paralisa." - Krishna in 'Bagavad Gita'.

Não somos...

“Não somos senhores de nós próprios, apaixonado como eu estou por ti."

Vitor Hugo

Feliz Ano Novo 2025!

Desejo a todos um Feliz Ano Novo 2025!