Intimidades reflexivas - 1536

"Amar não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direção." - Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944)

Intimidades reflexivas - 1535

"Aprecio quem diz: «Vai dar tudo certo». Mas amo quem diz: «Estou aqui, mesmo que tudo dê errado»." - Anónimo

A missão de um gato

A maioria das pessoas acha que gatos não fazem nada, são preguiçosos e tudo o que só comem e dormem. Não é assim! Os gatos têm uma missão na vida dos humanos. Agora vou lhes contar uma série de dados sobre a vida secreta dos gatos, para que os conheçam e entendam melhor:

1. Todos os gatos têm o poder de, diariamente, remover energia negativa acumulada em nosso corpo.

Assim que dormimos, eles absorvem essa energia. Se há mais de uma pessoa na família, e apenas um gato, ele pode acumular uma quantidade excessiva de negatividade ao absorver energia de tantas pessoas.

Quando os gatos dormem, o corpo deles libera a negatividade que eliminaram de nós.

No caso de estarmos, excessivamente estressados, eles podem não ter tempo suficiente, para libertar tal quantidade de energia negativa. Por isso, consequentemente, eles a vão acumulando como gordura, até que possam libertá-la.

Portanto, eles ficam gordos, saibam que não é da comida com a qual são alimentados, ou

porque não fazem nada.

É sempre bom ter mais de um gato na casa, para que a carga seja dividida entre eles.

2. Eles também nos protegem durante a noite, para que nenhum espírito indesejável entre em nossa casa ou em nosso quarto enquanto dormimos. É por isso que eles gostam de dormir na nossa cama.

Se eles percebem que estamos bem, não dormirão connosco. Se houvesse algo estranho acontecendo ao nosso redor, eles saltavam para a nossa cama e nos protegeriam. Se uma pessoa que vem à nossa casa para nos prejudicar ou fazer algo ruim, os gatos sentem, imediatamente e ficam nos rodeando para nos proteger até essa pessoa ir embora. 

3. Se você não tem gatos e um gato de rua entra em sua casa, adotando-a como sua casa, é porque você precisa de um gato nesse momento em particular, pois o gato de rua, ofereceu-se como voluntário para lhe ajudar.

Agradeça ao gato por escolher sua casa, para esse trabalho. Se você tem outros gatos e não pode ficar com o da rua, procure um lugar para ele. O gato chegou por uma razão desconhecida, para nós à nível físico e em sonhos, você pode ver a razão do aparecimento do gato. Pode ser que haja algum débito de karmas anteriores que ele tem que lhe pagar. Portanto, não assuste ou expulse o gato, pois ele vai ter que voltar, de uma forma ou de outra, para realizar essa obrigação. 

4. Gatos nos curam. São criaturas adoráveis e amam seus donos acima de tudo, mas eles têm uma maneira diferente de amar. O seu amor é verdadeiro e eles são grandes e verdadeiros amigos e, principalmente bons companheiros.

Texto: (DA) 

Uma nova mulher nasceu

Tive agora mesmo uma mensagem da minha Amiga. Só agora saiu dos cuidados intermédios. Só agora teve acesso ao seu telemóvel. Segundo os médicos tudo correu bem. Uma nova mulher nasceu. Seja bem vinda. Devemos uma profunda gratidão às Potestades. O Universo ajudou. Um imenso obrigado a todos que deram força a esta grande Senhora que dedica a sua vida à nobre causa animal. Todos estamos felizes certamente. Agora é aguardar a recuperação que será certamente rápida e definitiva. Do fundo do coração um grande obrigado a todos os que ajudaram e foram muitos, alguns talvez nem se tenham apercebido disso. Namasté.

Intimidades reflexivas - 1534

"Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito." - Martin Luther King (1929-1968)

Vai tudo correr bem, Paula Maia!

A esta hora, - cerca do meio dia -, a minha querida amiga Paula Maia está a ser operada no IPO do Porto. Vai-lhe ser extraído o estômago. Uma operação é sempre uma operação seja ela ao que for. Mas estou confiante que tudo correrá bem e que uma nova mulher surgirá de tudo isto. Para bem dela e dos muitos animais que protege. (É de justiça dizer que a Paula, já doente e com tratamento de quimioterapia, nunca deixou de ir alimentar os animais que protege. E como lhe custava, dizia-me. Mas logo acrescentava, 'eles são a minha terapia'). Um coração grande como este ainda terá muito para dar aos animais que são a sua maior razão de ser. Eu, como tantos outros seus amigos, estamos de coração apertado, mas confiantes que tudo correrá bem. Que o divino a acompanhe e derrame a sua luz para que tudo lhe corra bem e guie as mãos de quem a vai operar. Tudo vai correr bem tenho a certeza. Nós, os seus amigos, aqui estaremos à sua espera para celebrar a sua recuperação. Muita força e muita fé, Paula! Nós não lhe faltaremos.

77 anos após a libertação de Auschwitz

Passam hoje 77 anos após a chegada das tropas soviéticas ao campo de concentração de Auschwitz. Depois da maior escuridão que a Humanidade conheceu nos tempos modernos, o raiar dum novo dia, com mais esperança estava prestes a surgir. Ainda hoje nos chocam as imagens de horror do que se passou nesse campo, que era apenas um dos mais de 13 mil que os nazis tinham ao serviço da sua máquina de morte. Apesar do muito que passaram ainda existem alguns sobreviventes desse campo de morte. Um deles impressionou-me quando ontem o vi na televisão a dizer que "não sabíamos do que se passava. Apenas exista um fumo que penetrava em tudo com o cheiro horrível a carne queimada". Como é que isto foi possível? Como é que o mundo deixou que isto acontece só vindo a intervir quando - como é costume - vêm os seus interesses postos em jogo, ou têm algum plano obscuro de hegemonia. "Arbeit macht frei" (O trabalho também liberta) era o lema desse horrendo campo de morte. (E quantos outros não existirão por esse mundo fora sem que o saibamos, sem publicidade, porque esta pode por em causa outros desígnios). Auschwitz foi um símbolo. Um símbolo de tudo aquilo que o ser dito humano é capaz de fazer ao seu semelhante. 77 anos passaram. A memória essa fica para sempre. Porque não se pode esquecer o que lá se passou. Para que não mais se volte a repetir. Se não visitaram este campo de morte, - hoje transformado em visita turística -, e se tiverem possibilidade de o fazer, não deixem de passar por lá. Para além, dos jardins mais ou menos tratado e das árvores silenciosas, lembrem-se que não à muitos anos a bestialidade humana andou por ali. Façam silêncio e orem por todos os que encontraram a tortura, o trauma para a vida, a morte. Que nunca mais imagens dessas passem pelo nosso imaginário mais profundo.

Intimidades reflexivas - 1533

"(...) Quando olho para o passado e compreendo quanto tempo perdi em vão, quanto perdi com equívocos, com erros, na ociosidade, na inabilidade para viver, como deixei de apreciá-lo, quantas vezes pequei contra o meu coração e a minha alma, o meu coração põe-se a sangrar. A vida é uma dádiva, a vida é uma felicidade, cada minuto poderia ser uma eternidade de felicidade." -  Fiódor Dostoiévski (1821-1881) in 'Carta ao irmão'.

Intimidades reflexivas - 1532

"Não permito que nenhuma reflexão filosófica me tire a alegria das coisas simples da vida." - Sigmund Freud (1856-1939)

Intimidades reflexivas - 1531

"As coisas do instinto e da natureza têm este condão: não envelhecem. Passa a filosofia mais transcendental, esgota-se o livro mais profundo. Mas é com um viço cada vez mais promissor que regressam as verdades simples e naturais." - Miguel Torga (1907-1995)

Intimidades reflexivas - 1530

"Grandes pecados, cria, grande sombras." - Ginette Pascal

Intimidades reflexivas - 1529

"A liberdade é a possibilidade do isolamento. És livre se podes afastar-te dos homens, sem que te obrigue a procurá-los a necessidade de dinheiro, ou a necessidade gregária, ou o amor, ou a glória, ou a curiosidade, que no silêncio e na solidão não podem ter alimento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo. Podes ter todas as grandezas do espírito, todas da alma: és um escravo nobre, ou um servo inteligente: não és livre. E não está contigo a tragédia, porque a tragédia de nasceres assim não é contigo, mas do Destino para si somente. Ai de ti, porém, se a opressão da vida, ela própria, te força a seres escravo. Ai de ti se, tendo nascido liberto, capaz de te bastares e de te separares, a penúria te força a conviveres. Essa, sim, é a tua tragédia, e a que trazes contigo." - Bernardo Soares in 'A liberdade é a possibilidade do isolamento'.

Saudades eternas

A minha enorme galeria de ausentes começa o seu ciclo anual precisamente neste dia 22, o dia do falecimento da minha avó materna e madrinha, Margarida. Já lá vão 32 anos sobre aquela tarde soalheira de Janeiro quando recebi a notícia do seu falecimento. Da minha avó guardo sempre aquele encanto de uma mulher de baixa estatura, mas duma força anímica enorme. Ela foi o meu pilar durante muitos anos, sempre com aquela determinação de quem olhava a vida nos olhos e dela nada temia porque se sentia vencedora. A ela devo muito, desde o apoio na minha meninice, mas também mais tarde, já adulto ela era a pessoa que me incentivava quando algo de menos bom acontecia. Sempre positiva, sempre otimista, sempre forte, a minha avó Margarida era aquilo que se costuma chamar de 'força da natureza'. Onde ela estava parece que os problemas que pudessem existir se resolviam duma forma simples. A minha avó foi durante muitos anos a minha confidente, - sendo mais tarde substituída pela minha mãe -, quando ela começou a mostrar as suas fragilidades. Um dia partiu. Tudo foi muito rápido como parece ser apanágio da minha família. Assim, quase sem aviso. Depois de curta enfermidade, precisamente no dia em que parecia que estava a melhorar, ela partiu. Deixou um vazio enorme na minha vida. Muita coisa mudou desde esse dia. (Se é certo que não há pessoas insubstituíveis, também é certo que algumas são mais difíceis de substituir que outras). A minha avó foi uma dessas pessoas porque é difícil substituir alguém com a força interior que ela tinha. 32 anos passaram desde esse fatídico dia. As saudades ainda por aqui andam. Saudades que serão eternas enquanto a vida me deixar andar por aqui. Lá onde estiveres que estejas em paz, avó Margarida! (PS: A foto que reproduzo foi tirada em Santa Maria da Feira contava eu cerca de 7 anos. Aqui estou a passear com ela num daqueles passeios escolares que na época se organizavam.)

Que estranho vírus este

Antes de ir ao que aqui me proponho, gostaria de fazer duas declarações de interesse: a primeira é que não sou negacionista, apenas não confio nas vacinas que andam por aí, (e ao que vejo e ouço vindo dos próprios laboratórios parece que não estou errado); a segunda é que não sou cultor de teorias da conspiração, mas tal como as bruxas, que as há, há. Assim, passo ao que aqui me trouxe. Como disse logo no início, não sou negacionista, dentro daquele grupo que toca a imbecilidade como Trump e Bolsonaro e seus sequazes. Mas convido-vos a fazer uma espécie de zoom e fixemo-nos na Europa. O continente evoluído bem longe dum qualquer terceiro mundo. E que é que vemos, desde logo o louríssimo Boris Johnson que lá na velha Albion, não hesitou em confinar duramente os seus, enquanto participava em festanças em Downing Street! E como é isso possível, perguntarão? Tudo muito simples, o Sr. Johnson não sabia de nada! Embora estivesse presente nessas festas, hiperativo e sorridente, sempre as confundiu com reuniões de trabalho, sim, foi isso mesmo o que disse ontem no Parlamento britânico. Tudo esclarecido. (O mesmo Sr. Johnson que ontem decretou o fim das máscaras, confinamentos e afins no reino de Sua Majestade. Grande Boris, pegou no papel e na pena e erradicou o vírus duma penada, passe se a redundância). Morra o vírus, morra já! Só me pergunto, será que alguém já disse ao Sr, Johnson que é primeiro ministro? Será que ele sabe? Aqui ficam as perguntas para quem souber responder. Mas deixemo-nos de apontar para os outros - que além de ser feio, é pouco elegante - e concentremo-nos no retângulo que habitamos, este pequeno retângulo no lado mais ocidental da Europa. Por cá as coisas não andam melhor. Depois de confinamentos, restrições e quejandos, concluiu-se que afinal o malfadado vírus era algo que tinha um comportamento estranho: não era sazonal, mas semanal! Isto é, era um vírus que atacava aos fins de semana - onde eram precisas todas as precauções possíveis e imaginárias - mas durante a semana nada disso era necessário. E assim vivemos durante mais um longo período. Mas não pensem que a evolução em torno deste fantasma ficava por aí. Se pensaram isso enganaram-se. Pois ontem vim a saber que o vírus afinal mudou de comportamento. (Deve ser uma nova estirpe). Já não ataca aos fins de semana, mas à semana. Daí que nas próximas eleições as pessoas podem ir votar sem medo, mesmo aquelas que estão em confinamento. Nos mesmos locais onde todos nós vamos estar, junto com todos aqueles que àquela hora também estarão a votar. Morra o vírus, morra já! (Embora se tenha definido um período para exercer o direito de voto, embora a essa hora ainda muitos estejam a votar como é tradição entre nós, povo que guarda tudo para a última). Não quero dizer que o vírus tenha hora para atacar e tréguas nas restantes, julgo que o conhecimento ainda não chegou a tal. Tudo isto ao arrepio dos médicos de saúde pública, aos quais a decisão política se sobrepôs. Estes são os tais sinais que se dão à sociedade, totalmente contraditórios e que levantam algumas questões. Será este vírus o tal que vem fazer um rearranjo da sociedade? Será a isto que se chama Nova Ordem Mundial? Será isto a seleção da Humanidade num outro patamar evolutivo? Da realidade à ficção tudo é possível. Agora só me resta esperar que com eleições à porta, venha um novo grupo de políticos - ou não - que tenham a firmeza e intrepidez do Sr. Boris. Que logo que cheguem ao governo, puxem de papel e pena, e decretem o fim do vírus. Tal como no Reino Unido, o vírus não resistirá a políticos tão resolutos como aconteceu por lá. É caso para dizer que a força está no papel e na pena, como diz o poeta. Pois, morra o vírus, morra já!

Intimidades reflexivas - 1528

"Ser livre é um imperativo que não passa pela definição de nenhum estatuto. Não é um dote, é um dom." - Miguel Torga (1907-1985)

Intimidades reflexivas - 1527

"A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver." - José Saramago (1922-2010)

Intimidades reflexivas - 1526

"Tenho evitado cuidadosamente rir-me dos atos humanos, ou desprezá-los; o que tenho feito é tratar de compreendê-los." - Baruch Espinosa (1632-1677)

Intimidades reflexivas - 1525

"Há uma elasticidade cósmica, se assim lhe posso chamar, que é extremamente enganadora. Dá ao homem a ilusão temporária de que é capaz de mudar as coisas. Mas o homem acaba sempre por tornar a cair em si." - Henry Miller (1891-1980) in 'Tudo é Divino'.

Intimidades reflexivas - 1524

"Para compreender as pessoas devo tentar escutar o que elas não estão dizendo, o que elas talvez nunca venham a dizer." - John Powell

Intimidades reflexivas - 1523

"Não me envergonho de mudar de opinião, porque não me envergonho de pensar." - Blaise Pascal (1623-1662)

Intimidades reflexivas - 1522

"O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros." - Confúcio (571 a.C.-479 a.C.)

Intimidades reflexivas - 1521

"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo." - Leon Tolstoi (1828-1910)

Intimidades reflexivas - 1520

"As coisas do instinto e da natureza têm este condão: não envelhecem. Passa a filosofia mais transcendental, esgota-se o livro mais profundo. Mas é com um viço cada vez mais promissor que regressam as verdades simples e naturais." -  Miguel Torga (1907-1995)

Parabéns, Al Berto!

Al Berto em dia de aniversário...

Dizem que a paixão o conheceu - Al Berto (1948-1997)

dizem que a paixão o conheceu

mas hoje vive escondido nuns óculos escuros

senta-se no estremecer da noite enumera

o que lhe sobejou do adolescente rosto

turvo pela ligeira náusea da velhice

conhece a solidão de quem permanece acordado

quase sempre estendido ao lado do sono

pressente o suave esvoaçar da idade

ergue-se para o espelho

que lhe devolve um sorriso tamanho do medo

dizem que vive na transparência do sonho

à beira-mar envelheceu vagarosamente

sem que nenhuma ternura nenhuma alegria

nenhum ofício cantante

o tenha convencido a permanecer entre os vivos

intimidades reflexivs - 1519

"Dialogar é dizer o que pensamos e suportar o que os outros pensam." - Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)

Intimidades reflexivas - 1518

"Tratar de corpos ensina-nos que o castigo e a vingança se encerram sobre eles, como se inscrevem a decência, a perversão e o poder. E também o amor. Amar é um sentimento imenso. Não me refiro ao desejo de um corpo, à necessidade lúbrica de o possuir, de nos satisfazermos nele. Também não estou a falar das idiotices estéreis que nos traz o embelezamento. A ideia do amor propriamente dito traça-se num corpo. Narra-se esta necessidade sobre o corpo, que reclama amparo, que arrasta o júbilo, que modifica tudo em que toca. Aquele primeiro encontro era tão-só o início da nossa onda, uma conversa íntima, um diálogo que não terminou. Quando o conhecimento mútuo consegue puxar a corda do espírito, já não nos basta a voz. É preciso o corpo inteiro. Sim, eu também aprendi a balbuciar naquela noite. Aprendi a crescer sobre outro corpo, a pensar, a subir, a abandonar o que era, para ser outra coisa." - Cristina Fallarás in 'O Evangelho de Maria Madalena'.

Intimidades reflexivas - 1517

"Todas as grandes coisas são difíceis e raras. A felicidade não é um prémio da virtude, é a própria virtude." - Spinoza (1632-1677)

Intimidades reflexivas - 1516

"(...) Gostamos muito de estar em plena natureza, porque ela não tem opinião alguma sobre nós." - Nietzsche (1844-1900)

Intimidades reflexivas - 1515

"Homem superior é aquele que começa por pôr em prática as suas palavras e em seguida fala de acordo com as suas ações." - Confúcio (552 a.C.-479 a.C.)

Dia de Reis

Celebra-se hoje o Dia de Reis, a Epifania, segundo os católicos. O dia em que os Reis Magos homenagearam o Menino Jesus nascido no Natal. Com esta celebração encerra-se o ciclo natalício.

Feliz aniversário, Paula Maia!

É tempo de celebrar o aniversário duma grande amiga de há muito que hoje está a passar por um momento menos bom, falo da Paula Maia. Conheci a Paula há já alguns anos naquilo que temos mais em comum, a ajuda aos animais errantes. Aos poucos fui percebendo que a Paula ia muito além do que aquilo que era normal no que toca à defesa e bem-estar animal. Assim se foi criando uma admiração por esta Senhora. E assim continuou pelos anos fora ajudando os que nada têm, dando voz aqueles que não são ouvidos. A grandeza desta Senhora é enorme, embora nem sempre seja percetível para muitos. A Paula acabou por ficar doente no ano passado. Desde essa altura vem lutando contra a doença que a apoquenta. Mas ela é uma guerreira e mesmo doente, com as suas capacidades limitadas pelo tratamento que está a fazer, ela lá vai pela calada da madrugada alimentar esses pobres infelizes que são a sua motivação de vida. Eles já a esperam e ela não lhes falta. Eles são a sua terapia como me costuma dizer. Este ano será o da sua vitória, assim acredito, será o ano em que vencerá a sua doença, porque a causa animal precisa de pessoas com a grandeza da Paula. Ela é uma Senhora em toda a extensão do termo. Por isso, apelo de novo, a que os seus amigos cerrem fileiras. Ela está a precisar de todos nós para a ajudar a ultrapassar este momento menos bom. Ela que tanto tem ajudado, agora precisa de quem a ajude, e nós, os seus amigos, não lhe poderemos faltar. Nós não lhe vamos faltar e a Paula sabe-o. Aqui estaremos todos para aplanar a sua estrada da vida que ainda tem para percorrer. Hoje é o seu dia de aniversário, a melhor prenda que lhe podemos dar é a solidariedade, a mão amiga, a palavra encorajadora. Pois minha querida Paula, minha princesa que aniversaria em dia de reis, sabe que pode contar comigo. Neste e noutros momentos porque os amigos são isso mesmo, as paredes sólidas em que nos podemos apoiar quando disso necessitamos. Tenha um feliz dia, em breve tudo não terá passado dum sonho mau. Feliz aniversário, Paula!

Noite de Reis

Celebra-se hoje a noite de Reis que encerra o ciclo natalício. Festa não muito tradicional entre nós, tem o seu auge na vizinha Espanha, onde a sua celebração ultrapassa o próprio Natal. Mas com tradição ou sem ela lá a iremos celebrar. Feliz noite de Reis!

"Mossad - Espiões Contra o Armagedão" - Dan Raviv e Yossi Melman

É uma história poderosa e viva do aparelho de espionagem de Israel - liderado pela famosa e temível Mossad - desde a fundação do país, em 1948, até às crises de hoje em dia. Este livro aborda diversos temas, como o rapto de Adolf Eichmann, na Argentina, em 1960, o fracasso da Mossad para tentar deitar a mão ao Dr. Joseph Mengele; a caça aos terroristas palestinianos a seguir aos acontecimentos nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972; a operação, em 1979, em França contra a venda de equipamento nuclear a Saddam Hussein; e ainda o raide a Entebe e o bombardeamento do reator nuclear sírio em 2007. Coloca também questões interessantes, tais como: terá a Mossad cometido um erro gigantesco quando duas dúzias de operacionais foram vistos pelas câmaras de vigilância de um hotel no Dubai ou foi uma missão de assassínio com êxito? Será que os assassinos sentirão algum peso na consciência? E, finalmente, confiam os Estados Unidos na espionagem israelita? Um livro muito interessante. A uma edição Marcador.

Intimidades reflexivas - 1514

"Viver sem filosofar é o que se chama ter os olhos fechados sem nunca os haver tentado abrir." - René Descartes (1596-1650)

Intimidades reflexivas - 1513

"Viver não é necessário. Necessário é criar." - Fernando Pessoa (1888-1935)

No início do Novo Ano 2022

Inicia-se hoje um novo ano. Que ele traga tudo de bom para todos. A felicidade, a alegria, a paz, algum dinheiro e, sobretudo, o amor. Que ele seja a concretização dos nossos sonhos mais profundos e que seja o fechar de portas aos nossos pesadelos. Que as forças cósmicas se conjuguem para que a luz seja a companhia das nossas vidas. Feliz Ano Novo 2022 para todos nós!