Turma Formadores Certform 66

Sunday, August 31, 2025

É por isso...

"É por isso que dizemos 'lembrar de cor', porque o que toca o coração fica gravado na memória."

Voltaire

Saturday, August 30, 2025

A vida...

"A vida não tem idade. A verdadeira juventude não se desgasta. Podemos chamar-lhe memória, podemos dizer que desaparece, podemos dizer e querer dizer que tudo se vai, mas tudo o que é verdadeiro permanece."

Jacques Prévert

Friday, August 29, 2025

O amor...

“O amor platónico é o tempo entre o primeiro encontro e o primeiro beijo."

Platão

Thursday, August 28, 2025

Ai daquele...

"Ai daquele que amou apenas os corpos, as formas, as aparências! A morte tirar-te-á tudo. Tenta amar as almas, irás encontrá-las de novo."

Victor Hugo

Wednesday, August 27, 2025

Por vezes...

 Por vezes, é preciso ousar. Não pense demasiado, apenas ouse.

Tuesday, August 26, 2025

Intimidades reflexivas - 1929

"Eu tenho um sonho, o sonho de que os meus quatro filhos pequenos um dia vivam numa nação onde não sejam julgados pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu carácter." - Martin Luther King (1929-1968)

Monday, August 25, 2025

Mesmo...

Mesmo que não conversemos muito, sei que por vezes pensamos um no outro ao mesmo tempo.❤️

Sunday, August 24, 2025

Revolução de 24 de Agosto

A Revolução Liberal Portuguesa tem início no Porto a 24 de agosto de 1820, desencadeando um processo que levaria à convocação das Cortes Constituintes e à aprovação da primeira Constituição portuguesa.

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Um ano de saudade

Durante um ano te celebrei a memória. Durante um ano divulguei aquilo que escrevias. Durante um ano te imortalizei. Durante um ano percebi que aquilo que nos ligava ia muito para além da simples amizade. Durante um ano te recordei. Chegou o tempo de voares num horizonte largo de mar e céu. Agora é tempo de te deixar partir definitivamente rumo à eternidade. Até sempre minha querida 'menina da Foz'. Descansa em paz, Sofia!

Um ano depois te celebro. Descansa em paz, Sofia!

Aqui estou a celebrar a tua memória, passado um ano sobre o teu falecimento. Mas não foste esquecida porque as grandes cumplicidades são isso mesmo, perduram pela eternidade. Guardo de ti a imagem da mulher forte e determinada, de caráter vincado, a mulher com personalidade, enfim, eras "uma típica mulher guerreira do norte" como gostavas de dizer. Uma mulher de horizontes largos onde não havia lugar para a mediocridade. Mas nunca esquecendo a amabilidade e educação que eram o teu registo. Sou disso testemunha. Sempre me trataste com esse fino sentido de educação que tão importante é para mim e tu sabia-lo. Mas a tua índole rebelde e independente marcava-te em todas as tuas atitudes. Quantas vezes me disseste: "Sou uma mulher livre e independente, não tenho que dar satisfações a ninguém. Faço o que quero". E eras mesmo assim. Talvez por coisas que tiveste que passar anteriormente fizessem com que desses valor a coisas tão importantes como o ser livre. E tu eras, de facto, uma mulher livre. E a nossa amizade foi crescendo até se transformar em algo bem mais para além. Como brincávamos com a canção do Pedro Abrunhosa, que ambos admirávamos, glosando o "Vem ter comigo aos Aliados". Aos Aliados, a sala de visitas do Porto, da cidade que tanto amavas. E a tua Foz querida, tua terra natal. E ainda mais potenciado por quem está fora como tu, trabalhando em Lisboa as saudades do Porto assumiam um peso importante. Sei bem o que isso é. Tudo servia como pretexto para brincar com aquele nosso sentido crítico. Mas também lembro aquele dia em que me enviaste uma foto com a tua sobrinha ao colo. Sabia da importância que ela tinha para ti. Sabia do amor que lhe dedicavas. E fiquei muito honrado por o teres partilhado comigo. E quantas coisas partilhamos juntos. Mas chegou o dia em que decidiste ir-te embora. Surpreendentemente e sem aviso. Foi um choque grande quando soube. Mas a vida é assim, feita de presenças e ausências, encontros e desencontros. Sei que nunca mais irás ter comigo aos Aliados, mas estou certo de que nos voltaremos a cruzar, talvez numa outra vida, num outro plano astral, ou seja lá onde for, o Universo irá conspirar para que isso aconteça. Nessa altura, cumpriremos tudo aquilo que deixamos em aberto. Todos os sonhos e fantasias, todas as alegrias e tristezas, enfim, tudo aquilo que ficou adiado. Mas quero que saibas que guardo de ti a imagem duma grande mulher, uma mulher firme mas justa, determinada mas contemporizadora, arrebatada mas carinhosa. Partiste cedo mas ficarás sempre no meu pensamento e no meu coração. Porque pessoas como tu não se esquecem, marcam-nos para a vida. Serás sempre para mim 'a minha menina da Foz' como gostava de te chamar. Lá onde estiveres descansa em paz, Sofia!

Descansa em paz, Tuxa!

Passam hoje 11 anos sobre a morte da Tuxa, aquela que foi a mãe adotiva do Nicolau. Uma boxer de caráter firme, com a expressão dura de rosto, mas com um coração enorme. Também ela, tal como o seu filho adotivo Nicolau, foi resgata à rua. Vagueou numa urbanização em frente à casa onde vivia na Maia. Por lá andou muitas semanas até que um sábado após o almoço, fomos buscá-la. A minha mulher sempre esteve atenta a esta cadela porque tinha visto ela ser abandonada pelo seu dono. Um jovem que a trouxe e a abandonou, embora mostrasse profundo pesar pelo que estava a fazer. Quem sabe se obrigado por alguém que não lhe deu alternativa. Mas o que aqui importa é que ela veio para minha casa. A sua ânsia de ter um dono era tal que deixou-se levar apenas com um lenço ao pescoço. E foi uma grande amiga e companheira durante quase duas décadas. Morreu com um problema cancerígeno que lhe atacou uma vista fruto dum ferimento feito pelo Nicolau nas suas habituais brincadeiras. Estava na sua alcofa no primeiro andar da casa onde habito atualmente. Sentindo talvez o fim a chegar, num momento de distração nosso, desceu as escadas e veio juntar-se a mim no jardim que ela tanto gostava. Ali ficou horas. Improvisamos uma sombra para evitar o calor que se fazia sentir nesse dia. Dei-lhe água que ela bebeu de um trago e segundos depois tombou morta. O seu filho adotivo Nicolau assistiu a tudo. Esteve sempre junto dela. Até ao momento de ser sepultada. E durante muito tempo foi o seu fiel companheiro que logo pela manhã ia visitá-la à sepultura, e por lá ficava deitado algum tempo. Era comovente ver este ritual diário. Cumprem-se hoje 11 anos e era um dia de sábado. Descansa em paz, Tuxa!

Saturday, August 23, 2025

Escrevo-te...

Escrevo-te porque escrever-te significa estar contigo.

P. Besson

Friday, August 22, 2025

Só há...

"Só há uma felicidade na vida: amar e ser amado."

Georges Sand

Thursday, August 21, 2025

A única...

A única linguagem verdadeira do mundo é o beijo.

Alfredo de Musset

Wednesday, August 20, 2025

A solidão...

"A solidão não é apenas a ausência de pessoas. É a ausência de propósito, a ausência de sentido. Quando se encontra num mundo onde tudo parece estranho e distante, onde toda a ligação é superficial e toda a tentativa de compreensão é recebida com indiferença, percebe que a verdadeira solidão não é estar sozinho, mas sentir-se sozinho num mundo que já não faz sentido." 

Haruki Murakami

Tuesday, August 19, 2025

Num mundo...

"Num mundo por vezes sombrio, onde a tristeza impõe a sua prosa, devemos procurar, sem pausa, a rosa que embriaga e transpõe." 

Taha-Assine Feraht

Monday, August 18, 2025

A educação...

"A educação é assegurada pela família; a instrução é assegurada pelo Estado."

Victor Hugo, Atos e Palavras

Sunday, August 17, 2025

As mulheres...

"As mulheres são as melhores psicanalistas até se apaixonarem. Depois, são as melhores pacientes."

Alfred Hitchcock

Saturday, August 16, 2025

A guerra...

"A guerra é um massacre de pessoas que não se conhecem, em benefício de pessoas que se conhecem, mas não se massacram."

Paul Valéry

Friday, August 15, 2025

Mais uma carta à Meta

Caros Senhores da Meta.

Os meus melhores cumprimentos.

Fui surpreendido à pouco por uma informação veiculada pela Meta. A razão seria o deslocar para baixo no 'feed' uma publicação que fiz. (Não sei quão para baixo a moveram, talvez para o século passado. Não pode ser, nessa altura ainda não existiam redes sociais e, ao que parece, a inteligência dos humanos de então era bem mais lata. Talvez por não ser artificial). Mas deixemos isso que não me interessa nada, e passemos ao que me trás aqui. Queria informar os meus estimados 'amigos' da Meta que essa publicação existe numa página nesta rede social sob o título 'Arte e Poesia.'. (Em caso de dúvida deixo aqui o link https://www.facebook.com/ARTEEPOESIAS7). Neste espaço para além de existir o poema da Kitty Araújo e a foto que publiquei, existem mais umas tantas bem ousadas e que parece não motivar a vossa sanha inquisitorial. Cumpre informar que a publicação que fiz, veio dessa página onde foi publicada a 8 de Maio de 2020, e consta também das minhas memórias, sim das minhas memórias, porque já a tinha publicado à cinco anos atrás neste mesmo dia não tendo motivado qualquer reparo então. E a pergunta logo surge, porquê agora? Se calhar porque a IA está cada vez mais artificial e menos inteligente na proporção direta uma da outra. É incompreensível que em pleno século XXI assistamos a tão grande retrocesso. Ainda bem que estas aplicações não existiam no Renascimento porque caso contrário nunca teríamos conhecido Da Vinci, Michelangelo, Boticelli, Rafael e tantos outros. É certo que ainda me dizem para reclamar num determinado prazo, mas sabem que não o farei porque o simples facto de o fazer seria reconhecer um qualquer assumo intelectual que não vos reconheço de todo. Se isto vos irrita e ponderam sancionar-me com uma suspensão (ou suprimento) da conta, pois estejam à vontade. Terão lá outras bem saloias, de piada rasteira, palavrão a preceito e inteligência ao nível do chão. E contra isso deixemos andar. Primeiro porque nada (ou pouco posso fazer) e depois porque nem sequer me daria a esse trabalho. Se algo distingue o ser dito humano dos outros seres é a sua capacidade de inteligência, cultura, negação da ignorância. Sei que por vezes o ser dito humano toma atitudes que negam tudo isto, mas não passam de exceções que confirmam a regra. Como já estou na idade proverbial de ser avô estou-me nas tintas para todos vós. E podem crer que não aceito junto dos mais próximos essa falta de cultura e ignorância que atrás citei e por isso não será perante vós que mudarei de atitude. É triste ver inquisidores em pleno século XXI, embora vestindo as roupas mais puritanas possíveis (exatamente como à uns séculos atrás) que, num ato de suprema hipocrisia rasgam essas vestes por publicações inócuas que têm por objetivo a cultura num espeço que tanto carece dela. Seja como for esses são os vossos critérios com os quais serena e convictamente digo não. 

Subscrevo-me com os meus melhores cumprimentos

Atentamente

José Ferreira      

Censura da Meta

Este foi o que motivou o ato censório da Meta.

A cumplicidade é algo belo e excitante

Se teus olhos aveludados me sentem
Se tuas mãos macias tocam as minhas
Se teus lábios buscam meus beijos molhados
Se tua pele sente o arrepio gostoso da minha
Se teu corpo deseja os delírios do meu corpo
Se tuas súplicas desnudam a minha alma
Com palavras sussurradas cheias de emoção
Atiçando meus sentidos, fazendo fluir o tesão
Enquanto nos entregamos a essa doce loucura
Entre carícias permitidas e corpos entrelaçados
Somos cúmplices, fazendo a magia acontecer
Nesse extraordinário momento, de amor e prazer.
____________ Kity Araújo

O meu segredo...

O meu segredo é estar nos teus braços reconfortantes quando preciso de segurança.

Thursday, August 14, 2025

A elegância...

“A elegância é a única beleza que nunca desaparece.”

Audrey Hepburn

Wednesday, August 13, 2025

"Outonecer" - Júlio Machado Vaz

Escrito em tom confessional, 'Outonecer' é poesia e lucidez, introspeção e partilha. Neste novo livro, o médico psiquiatra Júlio Machado Vaz, que nos habituámos a ouvir falar de amor, brinda os leitores com uma reflexão que parte do envelhecimento e do medo que este provoca («Sei que se aproxima, passo a passo; sei que não há fuga possível; sei que um dia me tomará nos braços para um volteio sem regresso»), mas se transforma num hino a todas as estações do ano («Sei que não sou eterno. Mas hoje ainda estou vivo, lúcido e capaz de amar»). Entre o passado, o presente e o futuro, Júlio Machado Vaz partilha as memórias dos que já não estão, o amor pelos filhos e os netos, os animais que também são família («a minha vida teria sido tão mais triste sem eles e o seu afeto»), a amizade, as viagens e a música (e também o medo dos diagnósticos médicos…), sem esquecer a atualidade política, o estado do mundo, a sexualidade e até a inteligência artificial. E, apesar da «precariedade» que envelhecer traz, «as boas recordações fazem fila: a primeira canção dos Beatles, o primeiro beijo, o Douro, o desejo do país mais justo exigido por Sophia». Neste 'Outonecer', que nos convida a olhar para dentro, é o amor, nas suas mais diversas formas, que vence o medo, como um lembrete de que o Outono chega depressa e é urgente viver todas as estações. Sobre o autor, Júlio Machado Vaz nasceu no Porto, em 1949. Médico psiquiatra, professor universitário e autor de quase vinte livros, colabora há várias décadas com a imprensa, a rádio e a televisão. De entre os livros que publicou, destaca-se 'Era uma Vez um Professor'; na rádio, marcou gerações com 'O Sexo dos Anjos'; e, na televisão, ninguém esquece 'Sexualidades'. Depois dos êxitos 'O Amor É', em coautoria com Inês Meneses, e 'À Escuta dos Amantes', 'Outonecer' é o seu terceiro livro na Contraponto. A edição é da Contraponto Editores.

Tuesday, August 12, 2025

Sabemos...

"Sabemos que estão a mentir. Eles sabem que estão a mentir. Eles sabem que nós sabemos que eles estão a mentir. Sabemos que eles sabem que nós sabemos que eles estão a mentir. E, mesmo assim, insistem em mentir."

Alexandre Soljenitsin

Monday, August 11, 2025

Intimidades reflexivas - 1927

"As mulheres serviram, durante todos estes séculos, como espelhos mágicos e deliciosos, com o poder de refletir a figura do homem duas vezes o seu tamanho natural."- Virginia Woolf (1882-1941) in 'Um Quarto Só Seu'.

Sunday, August 10, 2025

E, no fundo...

E, no fundo, acredito que não precisamos de fazer nada para merecer amor. Durante toda a nossa vida, esforçamo-nos por parecer mais bonitos, mais inteligentes. Mas compreendi duas coisas: aqueles que nos amam olham-nos com o coração e atribuem-nos qualidades que vão para além daquilo que realmente somos. E aqueles que não nos querem amar... os nossos esforços nunca lhes serão suficientes. Sim, acredito sinceramente que é essencial deixar as nossas imperfeições de lado. Elas são preciosas. Permitem-nos reconhecer aqueles que nos sabem ver com o coração.

Frida Kahlo

Saturday, August 09, 2025

Os arrepios...

Os arrepios são a minha linguagem favorita. Mais delicioso do que entre as linhas de um poema, tens de ler o que cada grão de pele diz sobre ti.

Friday, August 08, 2025

O mundo...

“O mundo é um saiote que desejo erguer. » 

Hanif Kureishi

Thursday, August 07, 2025

O homem é louco...

"O homem é louco. Adora um Deus invisível e destrói uma natureza visível, sem saber que a Natureza que destrói é o Deus que adora."

Hubert Reeves

Wednesday, August 06, 2025

O poeta...

O poeta é um impostor que finge tão bem que faz com que a dor que realmente sente pareça dor.

Fernando Pessoa

Tuesday, August 05, 2025

Não te estou a pedir...

"Não te estou a pedir para me amares sempre assim, mas estou a pedir para nunca te esqueceres disso."

Frida Kahlo, Carta a Diego Rivera

Monday, August 04, 2025

É preciso...

"É preciso estar errado, é preciso ser imprudente, é preciso ser louco! O homem não foi feito para estar parado. É preciso disciplinar-se para ter apenas tentações relativamente nobres. E nesse momento, é urgente sucumbir a elas. Mesmo que seja perigoso, mesmo que seja impossível... especialmente se for impossível!"

Jacques Brel

Sunday, August 03, 2025

Intimidades reflexivas - 1926

“Mais belo que o canto de um pássaro é o seu voo, pois nem todo o canto é de alegria, mas todo o voo é de liberdade.” - Mia Couto


Saturday, August 02, 2025

"O Último Papa" - Luís Miguel Rocha

9 de Setembro de 1978. O mundo acorda com a chocante notícia da morte do Papa João Paulo I, eleito há apenas trinta e três dias. O Vaticano declara que Sua Santidade morreu de causas desconhecidas e que o corpo será embalsamado dentro de vinte e quatro horas, impossibilitando qualquer autópsia… 2006. A jornalista Sarah Monteiro recebe na caixa de correio um envelope com uma lista de nomes que não conhece e uma mensagem codificada. Inicialmente, Sarah fica apenas confusa, mas depois de a sua casa ser assaltada percebe que aquela lista a coloca em perigo. O conteúdo do envelope revela um mundo de corrupção que a jornalista nunca imaginara e ajuda a descobrir a verdade sobre a misteriosa morte de João Paulo I. Arrastada para uma realidade em que mercenários implacáveis, políticos corruptos e membros da Igreja conspiram com o mesmo propósito, Sarah terá de escolher entre contar ao mundo a verdade ou salvar a sua própria vida.  Sobre o autor, Luís Miguel Rocha nasceu na cidade do Porto, em 1976. Foi técnico de imagem, tradutor, editor e guionista, até se dedicar em exclusivo à escrita. Publicou seis títulos: Um País EncantadoO Último PapaBala SantaA VirgemA Mentira Sagrada A Filha do Papa. A título póstumo foi publicada a sua obra de não ficção Curiosidades do Vaticano. As suas obras estão traduzidas em mais de 30 países. O Último Papa marcou presença no top do The New York Times e vendeu meio milhão de exemplares em todo o mundo. Luís Miguel Rocha morreu a 26 de março de 2015, em Viana do Castelo. a edição é da Porto Editora.

Friday, August 01, 2025

Temos...

"Temos de nos habituar: nas encruzilhadas mais importantes da nossa vida, não há sinais."

Ernest Hemingway