Thursday, June 30, 2016
Wednesday, June 29, 2016
Tuesday, June 28, 2016
Monday, June 27, 2016
A indiferença
6,00 da manhã. Já o dia tinha rompido há muito. Como habitualmente estava na estrada no meu habitual exercício matutino. A cerca de 2 quilómetros de casa, um pobre ser é atropelado. Indiferente o condutor segue o caminho. Afinal era apenas um gato. Outro atrás abranda para se desviar do corpo mas segue a sua marcha. Afinal era apenas um gato. O que mais me chocou foi a indiferença com que os poucos que àquela hora andavam na rua nem reparavam no que se estava a passar. Vou-me aproximando rapidamente do local, vejo este ser, que um dia foi ágil e forte, de bela plumagem, e que jazia no asfalto. Aproximo-me dele para o retirar da via. Ainda chego a depositá-lo na berma, parecia-me já morto. Depois verifiquei que estava com ligeiras convulsões, ainda respirava embora a custo. Interrompi a minha atividade para o socorrer. Peguei-lhe cuidadosamente ao colo e trouxe-o para casa. Vi que estava em estado de choque. Àquela hora não havia ninguém para o socorrer. Tentei chegar o mais rapidamente que pude a casa. Ele estava mais fraco e ainda em choque. Começou a perder a vitalidade. Pouco tempo depois morreu. Este ser de bela plumagem, que um dia foi ágil e talvez feliz, jazia aqui ao meu lado. Indiferente ao que o rodeava, ao mundo de que já se tinha libertado. Não sei se tinha dono ou não. Sei apenas que me parecia bem alimentado. Não sei se foi feliz ou não. Não sei se teve uma vida sofrida ou não. Não sei se tinha nome ou não. Para mim, talvez isto seja até irrelevante. Ele era algo que respeito muito. Uma vida igual a qualquer um de nós. Um ser que nasceu e viveu para glorificar esse mesmo mistério da vida. Morreu vítima da ignomínia humana. Dum ser que como atropelou este animal e o deixou a sofrer, também o faria com algum da sua espécie se o atropelasse. Ou talvez não, porque o receio da tal justiça o assustasse. A mesma justiça que acha que um animal é uma coisa e que não pune estes seres criminosos que se sentem gente apenas por terem um volante nas mãos. Se não fosse assim, talvez a atitude de gente rasteira como esta fosse outra. Se quem o fez está a ler estas linhas, pois fique sabendo que para mim, é apenas um ser ignóbil, rasteiro, um criminoso que anda na estrada. Um ser sem sentimentos e sem moral. Um ser bem menos digno do que aquele a quem tirou a vida. Esse gato é bem mais digno de pena do que você. Estúpido condutor! Este ser é o que de melhor o mundo tem. Bem longe do lixo social que você é. E mesmo que apareça ao volante dum belo carro, usando roupas de etiqueta e da moda, pois nem mesmo assim, o faz melhor. Porque quem chafurda no esgoto, nunca perde o cheiro fétido porque mais perfumes de qualidade que use. Mas este ser que talvez não tenha tido nada de relevante na vida, terá na morte uma sepultura digna. Junto dos meus animais que como ele, são o melhor que tenho. Ele terá o amor de pessoas que não o conheciam, sentirá na sua morte, que há humanos bem diferentes de outros que por aí incomodam o universo. Ele terá aquilo que talvez você, estúpido condutor, não venha a ter, ele terá muito amor na hora da despedida.
Intimidades reflexivas - 697
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Sunday, June 26, 2016
A dúvida permanece!...
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Saturday, June 25, 2016
Intimidades reflexivas - 694
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Talvez não tenha sido roubada!...
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Friday, June 24, 2016
E agora, UE?...
O improvável aconteceu. O Reino Unido decidiu pela saída da União Europeia (UE). E agora, UE? Que fazer? Este embaraço começou com a promessa de Cameron em fazer este referendo para apaziguar aqueles, que dentro do seu partido, eram euro-céticos. Pensava que o referendo era um detalhe. Até julgava que iria reforçar a sua posição interna. Não o foi. Cameron teve que se demitir. A primeira grande ironia de tudo isto. Mas há mais. A saída do Reino Unido da UE trará uma forte pressão sobre os trabalhadores ingleses e os seus direitos sociais, algo que passou ao lado da campanha porque era um tema incómodo. A política de emigração alterar-se-à, e já muitos portugueses emigrados estão a ficar preocupados. A ideia de que na última hora o receio da incerteza iria levar a que os ingleses votassem pela permanência, afinal saiu furada. Daqui para a frente, tudo será um imenso mar de incerteza. Mesmo que a permanência vingasse, nada ficaria como dantes. O precedente estava aberto. Outros países já vêm pedindo o mesmo, caso da Suécia e Polónia. Depois há que ver a percentagem da votação. Ela foi significativa nesta eleição. Mas também pode indiciar uma certa volatilidade para futuro. Cameron demitiu-se. E isso pode levar a um outro governo que seja favorável ao regresso à UE. A confusão instalou-se. Mas aqui, nem só ao Reino Unido devem ser assacadas culpas. Há muito que a relação dos cidadãos com a UE se vem degradando. Uma certa sobranceria da UE face aos países membros não é alheia a este sentimento, que os burocratas de Bruxelas tanto tentam negar. Daí à emergência dos nacionalismos vai um passo. Ver o que se está a passar com a Polónia e Hungria, que configuram regimes fascizantes que a UE tenta não ver. O que se passa com a Turquia, futuro membro, e aquilo que foram as cedências da UE à sua política desumana de emigração. Até a França com o cada vez maior apoio que Marine Le Pen vem tendo nas sondagens, são bem o exemplo do que se está a passar. Isto no fundo é o aproveitar a inabilidade e sobranceria que Bruxelas tem tido para com os países membros. A ingerência nas eleições espanholas é um sinal preocupante. Já para não falar na experiência portuguesa que Bruxelas tenta fazer gorar, porque não se devem permitir desvios à linha oficial, ultraliberal e autocrática que esta Europa exibe, não percebendo que estão a criar um ciclo vicioso de que a Europa será a principal vítima. O Eurogrupo, que é um orgão não eleito, vem-se sobrepondo à Comissão e ao Conselho Europeu, no desenho de políticas a esmo que quase sempre são um falhanço nos países onde são implementadas. Portugal é um bom exemplo disto mesmo. Desta caldeirada de interesses, foram-se adensando as nuvens no horizonte, que ninguém parece ter prestado atenção. Agora formou-se a tempestade perfeita. O que virá aí. A libra hoje teve uma desvalorização histórica. A necessidade de injeção de moeda nas economias mundiais começa a ser reclamada. Eventualmente as grandes empresas sediadas no Reino Unido tenderão a sair, deslocando-se para o sítio mais seguro, a inevitável Alemanha, reforçando o seu poderio determinista e acicatando outros países a seguir a experiência britânica. O efeito dominó potencia-se. Poderemos estar na eminência da desagregação da Europa como a conhecemos. Este espaço que, para além de económico, tem sido também um espaço de paz, que tanto tem contribuído para a sua hegemonia, poderá vir a ceder a um tempo onde os conflitos entre as nações sejam a regra, tal como acontecia antes da UE. Lembre-mo-nos do que aconteceu no Kosovo. Assim, esta vitória poderá vir a tornar-se numa vitória de Pirro, onde ninguém ganha. A vida será mais difícil para os britânicos nos próximos anos; a Europa sairá mais enfraquecida com a perda dum membro tão importante; os mercados agitar-se-ão face à incerteza. Como com qualquer seguradora, a partir de agora o prémio de risco será mais elevado. Nesta matéria, o prémio de risco serão as taxas de juro. Logo, países como Portugal, Espanha, Itália, Grécia, países periféricos com economias débeis, e com elevadas dívidas, verão a sua situação agravada. A Holanda com grande exposição ao mercado britânico sofrerá o primeiro impacto. Depois serão as ondas de choque que atingirão os restantes como se de um terramoto se tratasse. Este é um dia triste para a UE e para o Reino Unido. Quando o folclore acabar, a realidade aparecerá nua e crua em toda a sua pujança. Mas este também é uma momento de aprender com os erros. Se a UE não for capaz de tirar ilações de tudo isto, devolver democracia aos seus estados membros, readquirir a confiança dos cidadãos, pois então, estaremos perante um verdadeiro requiem pela Europa. Será o fim dum belo sonho de paz, prosperidade e solidariedade. Afinal, tudo aquilo que esta UE tomada por ultraliberais, sempre negou. Se assim continuar, este será, seguramente, o princípio do fim.
A dúvida existencial!...
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Thursday, June 23, 2016
E viva o São João!...
Aí está finalmente. A noite mais longa do Porto vai chegar daqui a poucas horas. O São João tão festejado e icónico do norte, especialmente do Porto. Embora se celebre em várias regiões do país, é no Porto que ele assume mais tradição. Onde é mais castiço. Com o manjerico - de quadra a preceito - e a cidreira, coisas que ainda vão resistindo; com o alho porro que teve menos sorte e foi substituído pelo martelinho de plástico; das rugas e marchas sãojoaninas de arco e balão, hoje já um pouco em deduzo; de tudo isto, lá se vai fazendo o São João. (Não sou muito dado a festas populares, mas reconheço que o São João foi a única festa que sempre me atraiu.) Desde a minha juventude até aos dias de hoje é para mim a festa popular por excelência. E quem passar pelas zonas típicas da cidade, como as Fontainhas, para além da magnífica vista, não deixará de mergulhar naquilo que o Porto tem de mais típico, as suas gentes. Toda a zona histórica do Porto é festa. Do cheiro da sardinha assada e do pimento, salpicado aqui e ali por outras iguarias, assim se vai celebrando o São João no Porto. Do belo fogo de artifício até aos coloridos e luminosos balões que pintam os céus noturnos. Do casario dos bairros mais tradicionais, às ruelas e vielas de antanho, o Porto veste-se de festa até o dia romper. E se é bom ver e, sobretudo, participar nos folguedos, também não deixa de ser menos curioso observar os foliões mais retardatários, ensonados e até com um pouco de álcool à mistura, a encaminharem-se para casa. 'Os arrolados' como noutro tempo se chamavam e que era um outro espetáculo dentro do espetáculo que é o São João. Pois tudo isto acontecerá dentro de poucas horas. O Porto pinta-se das suas cores mais alegres e garridas e sai à rua sem destino e sem amanhã. É a farra até que o corpo aguente. Algo de muito típico que anualmente vai colorindo a velha cidade do Porto. Bom São João a todos!...
Wednesday, June 22, 2016
Intimidades reflexivas - 692
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Tuesday, June 21, 2016
Monday, June 20, 2016
O verão aí está!...
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O paradoxo da incerteza
Aí está uma semana decisiva para a União Europeia (UE), logo para Portugal também. É a semana que pode dar o sim ao 'Brexit' - a saída da Grã-Bretanha da UE - num processo de que apenas se advinham contornos, porque certezas não as há. E também o período em que se perfilam as eleições na Espanha com o cortejo de incertezas que implica. Sobre o 'Brexit' é o primeiro caso da saída dum país da UE, caso seja essa a decisão. (Embora todos saibamos que a Grã-Bretanha nunca foi um parceiro comprometido, tendo sempre um pé dentre e outro fora). A saída implicará tempos difíceis para os britânicos, (embora minorados por não pertencerem à zona euro), mas para a UE também o serão. Poderá ser o princípio do fim, se vier a acontecer um efeito dominó, como muitos pretendem fazer crer. Países com forte exposição ao Reino Unido - caso da Holanda, Bélgica e Itália - poderão ser, e serão seguramente, aqueles que primeiro vão sentir o impacto. Depois, e como normalmente acontece, os países mais periféricos, com economias mais débeis, caso de Portugal, Espanha, Grécia, não deixarão se sentir as réplicas que este terramoto político certamente irá causar. E chegados aqui, será bom que nos questionemos sobre o porquê de tudo isto. Desde logo pela ligeireza da direita conservadora britânica que, para se perpetuar no poder, acabou por prometer um referendo à permanência da Inglaterra na UE, pensando que facilmente controlaria a situação. E, como vemos, não está a ser capaz, e caso o 'Brexit' vença, o governo cairá com certeza. Depois, convém saber porque é que os britânicos não querem continuar. E aqui é fácil de ver, porque é um sentimento que varre outros países, a que Portugal não fica alheio. A hegemonia ronceira e bafienta duma Alemanha que quer ser líder europeia. A mesma ambição que noutros tempos mergulhou esta mesma Europa na escuridão. E nós somos um bom exemplo disso mesmo. Quando vemos uma UE a discutir décimas sobre o défice - que resultou da aplicação das políticas que nos foram impostas - e se deixa de lado, questões como as dos refugiados que povoam o fundo do Mediterrâneo numa das maiores catástrofes humanitárias deste século; quando vemos uma UE que deveria ser solidária, amiga e cooperante, deixar que se ergam muros um pouco por todo o lado, quando na sua génese o seu derrube era a bandeira; a mesma Europa que com atitudes destas, acaba por pôr em causa as democracias, e por outro lado, permite e apoia regimes fascizantes como o são na Polónia, Hungria e Estónia; é altura de nos interrogar-mos afinal que Europa somos? Quando o presidente da Comissão - Jean-Claude Juncker - acha que as sanções não se aplicam aos grandes países porque são grandes e têm um tratamento especial; quando vemos o presidente do Eurogrupo - Jeroen Dijsselbloem - tratar com alguma sobranceria, para não dizer paternalismo, casos como a situação em Portugal, ele que até é um socialista (?); quando essa mão pesada vem dum organismo que nem sequer foi eleito; tudo isto é um caldo que só pode trazer a desunião entre os estados membros. Quando se acha que a experiência portuguesa não pode dar bons frutos para evitar efeitos de contágio, - que podem acontecer em breve em Espanha -, já pouco há a dizer. Quando ventos, que podem ser de mudança, sopram fortes no país vizinho, e que até motivam o distender a mão pesada, que será seguramente aplicada caso a esquerda vença, são bem exemplo do cancro ultraliberal - com apoio dos socialistas - está a minar a Europa. Longe vão os tempos da Europa solidária, sonhada por Jean Monet, desenhada por Robert Schuman e consolidada por Jacques Delours, tendo sido tomada por um grupo de burocratas que fazem de Bruxelas o seu quartel geral e decidem o destino dos povos desde os seus gabinetes alcatifados sem sequer conhecerem a realidade. (Veja-se a punição pública, que se pretendeu exemplar, sobre a Grécia, humilhando um povo que deu a democracia ao mundo, apenas para servir de exemplo). A UE foi um sonho de paz para a Europa e o seu fim poderá significar o regresso de alguns nacionalismos que afogarão o espaço europeu, de novo, no obscurantismo. Esses nacionalismos estão bem visíveis, e são tolerados dentro na UE, num dos maiores arremedos dos últimos tempos às democracias. Esses excessos estão bem patentes naquilo que se passou a semana passada na Grã-Bretanha. Em nome do 'Brexit' se matou e morreu numa atitude impensável e bem longe dos padrões europeus, da Europa evoluída, culta e civilizada. Jo Cox pagou o preço da intolerância, do radicalismo que inunda esta Europa sem que, aparentemente, ninguém faça nada para o evitar. Se a direita ultraliberal anda por aí a inquinar a União, é verdade que, também os socialistas têm dado a sua benção, não percebendo que se a UE se desintegrar, eles serão as primeiras vítimas. Não sei se este é o requiem anunciado para a Europa, mas aconteça o que acontecer com o refendo inglês, nada ficará como dantes neste paradoxo da incerteza para que a Europa foi atirada..
Sunday, June 19, 2016
O expectável aconteceu!...
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Saturday, June 18, 2016
Ainda havia comida!...
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Friday, June 17, 2016
Histórias com valor
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“Para quem ficar com o meu cão:
Bem, não posso dizer que estou feliz por estares lendo isto (…) Nem estou feliz por escrevê-lo. Se estás lendo isto, significa que foi a última viagem de carro com o meu labrador depois de o deixar no abrigo. (…) Então deixa-me falar sobre o meu labrador, na esperança de te ajudar a criar laços entre vocês os dois. Primeiro, ele adora bolas de ténis (…) Não interessa para onde as jogues, ele vai correr atrás delas, por isso tem cuidado – não o faças perto de estradas. Eu fiz esse erro uma vez, e quase lhe custou a vida”. “Quanto às ordens (…) O Reggie sabe as óbvias – ‘senta’, ‘fica’, ‘vem’, ‘rebola’. Ele sabe o significado de ‘bola’, ‘comida’, ‘osso’ e ‘biscoito’ como ninguém. Eu treinei o Reggie com algumas recompensas de comida. Nada lhe chama mais a atenção do que pequenos pedaços de cachorro quente. Horário de alimentação: duas vezes por dia, a primeira pelas sete da manhã, e depois às seis da tarde”. “Reggie odeia ir ao veterinário. Boa sorte a tentar colocá-lo no carro – Eu não sei como é que ele sabe quando está na hora de ir ao veterinário, mas ele sabe. Por fim, dê-lhe tempo (…) Ele ia comigo para todo o lado, por isso, por favor, incluí-o nos teus passeios de carro diários, se for possível. O nome dele não é Reggie (…) quando o deixei no abrigo, disse que o nome dele era Reggie (…) não conseguia aguentar dizer o
nome real. Para mim, era como se o fim tivesse chegado (…) admitir que nunca mais o iria ver. (…) O nome real é Tank. Eu disse ao abrigo que ninguém podia adotar o ‘Reggie’ até receberem a ordem do meu comandante. Os meus pais morreram, não tenho irmãos nem ninguém com quem pudesse deixar o Tank… e era o meu único pedido para o exército aquando da minha ida para o Iraque, que eles fizessem uma chamada telefónica para o abrigo… em caso de… para dizer que o Tank poderia ser colocado para adoção”. “O amor incondicional de um cão foi o que eu levei comigo para o Iraque como inspiração (…) Espero que o tenha homenageado com o meu serviço para com o meu país e para com os meus companheiros. Eu parto esta noite e tenho de deixar esta carta no abrigo. Mas acho que não me vou despedir do Tank outra vez. Eu chorei muito a primeira vez. Talvez vá espreitá-lo e ver se ele finalmente conseguiu colocar a terceira bola de ténis na boca. Boa sorte com o Tank. Dê-lhe uma boa casa, e um beijo de boa noite extra – todas as noites – por mim.
nome real. Para mim, era como se o fim tivesse chegado (…) admitir que nunca mais o iria ver. (…) O nome real é Tank. Eu disse ao abrigo que ninguém podia adotar o ‘Reggie’ até receberem a ordem do meu comandante. Os meus pais morreram, não tenho irmãos nem ninguém com quem pudesse deixar o Tank… e era o meu único pedido para o exército aquando da minha ida para o Iraque, que eles fizessem uma chamada telefónica para o abrigo… em caso de… para dizer que o Tank poderia ser colocado para adoção”. “O amor incondicional de um cão foi o que eu levei comigo para o Iraque como inspiração (…) Espero que o tenha homenageado com o meu serviço para com o meu país e para com os meus companheiros. Eu parto esta noite e tenho de deixar esta carta no abrigo. Mas acho que não me vou despedir do Tank outra vez. Eu chorei muito a primeira vez. Talvez vá espreitá-lo e ver se ele finalmente conseguiu colocar a terceira bola de ténis na boca. Boa sorte com o Tank. Dê-lhe uma boa casa, e um beijo de boa noite extra – todas as noites – por mim.
De acordo com um usuário, quem adotou o cão sabia muito bem que Paul Mallory tinha morrido no Iraque no mês anterior e tinha recebido a Estrela de Prata por ter sacrificado a vida por três companheiros. É comovente o amor incondicional que Paul sentia pelo cão. Mesmo depois de partir, deixou uma carta para se certificar que Tank era bem cuidado.
Partilha e dá a tua opinião: farias o mesmo pelo teu companheiro de quatro patas?
Thursday, June 16, 2016
Wednesday, June 15, 2016
Tuesday, June 14, 2016
Monday, June 13, 2016
No 128º aniversário de Fernando Pessoa
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Sunday, June 12, 2016
Inacreditável!...
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Saturday, June 11, 2016
Intimidades reflexivas - 679
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Outra vez!...
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Friday, June 10, 2016
10 de Junho
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J. R.
Havia alguma coisa!...
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Thursday, June 09, 2016
Wednesday, June 08, 2016
Tuesday, June 07, 2016
Monday, June 06, 2016
De regresso aos Santos Populares