Intimidades reflexivas - 44
Aprenda a confiar no que está acontecendo. Se há silêncio, deixa-o aumentar, algo surgirá. Se há tempestade, deixa-a rugir, ela se acalmará. Boa noite Vida... Boa noite pessoa... Boa noite Universo!!! Que o amanhecer seja com muita luz... esperança... Fé... Paz...é o que vamos precisar nos próximos anos...é o que os seu filhos ou netos vão precisar para ter um mundo melhor!!!
Há tanta beleza no simples. Num simples sorriso, no olhar de quem te ama. Tanta riqueza, tanto poder no que não se compra, no que é realmente teu. Sabe o que de facto te pertence? O que o amor fez brotar em ti. O resto é poeira, mesmo que tenha custado todo o teu dinheiro... Lembre-se, a doçura é fundamental.
Devia ter uma lei contra não ser feliz hoje! Como se fosse o último dos dias... Lei que proibisse não enfrentar os desafios com um baita sorriso! E muito menos desanimar diante das provações. Proibisse estagnar diante dos sonhos. E não se entregar de vez à um existir apaixonado! Ah...mas tem essa lei sim! Se chama fé! Uma lei que nos impulsiona, nos levanta, nos enche de coragem... Uma lei invariável que nos afirma que não estamos sós... Lei divina! Que não é nada mais que Deus estabelecendo que é Pai... E que sempre vai estar aí, do teu lado. Pro que der e vier! Força então né? E bom dia!
"A maior das estultícias é querer ser normal num mundo de loucos" afirmava Erasmo de Roterdão - de seu nome completo Desiderius Erasmus Roterodamus - num dos seus manuscritos mais célebres "O Elogio da Loucura". Isto a propósito de hoje de comemorar mais um aniversário deste pensador holandês, que nasceu na noite se 27 para 28 de Outubro de 1466 em Roterdão. (Viria  a  falecer em Basileia na Suiça a 12 de Julho de 1536).  A sua educação passou-se no Collège Montaigu e na Universidade de Turim. Uma das suas obras cimeiras foi o "O Elogio da Loucura", como atrás referi, obra que descobri a par com o seu autor pela mão de grandes professores - diria melhor, de grandes mestres - que me transmitiram o conhecimento com vista a me tornarem um ser melhor. Esse conhecimento que adquiri tenho tentado partilha-lo com os mais novos, embora o desígnio de os tornar seres melhores seja algo hipotético face ao mundo que vivemos quando para ele olhamos com olhares mais atentos. Daí, talvez, o interesse de rever esta obra maior de Erasmo de Roterdão que tem plena atualidade nos nossos dias. Muito havia a dizer sobre Erasmo de Roterdão, mas hoje aqui quero apenas celebrar a data do seu nascimento. Espero que esta nota sirva para que tentem descobrir este grande pensador e, sobretudo, descobrir a sua fantástica obra. Verão que não darão o vosso tempo por mal empregue.
Diz-se que, antes de um rio entrar no oceano, ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada: os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar! Voltar é impossível na existência. O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece, porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas TORNAR-SE oceano. Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento. Assim somos nós. Só podemos ir em frente e arriscar. Coragem!! Avance firme e torne-se Oceano!!!
Foi editado este mês pela National Geographic, - sob a forma de edição especial -, uma revista sobre a "A Teoria da Relatividade - O espaço é uma questão de tempo". Nesta edição aparece muita informação sobre a vida de Einstein, mesmo com algumas curiosidades que não estão à mercê do domínio público. Depois é o desfiar da Teoria da Relatividade e do impacto que ela teve, diria mais, que ela tem, nos nossos dias. Desde o GPS, às células solares, passando pelo leitores de DVD, todos estes avanços científicos acabam por acolher muito da descoberta de Einstein. Desdobrando a análise nas duas vertentes que passam pelo teoria nas suas abordagens relativa e absoluta, é apresentada ao leitor muita informação que levará a uma compreensão, senão total, pelo menos fazendo aperceber na sua forma genérica muito do que esta teoria revolucionária encerra. Numa apresentação gráfica cuidada, como é timbre da National Geographic, este exemplar vale para profundidade do tema e pela qualidade da sua apresentação, mesmo para o leitor comum e interessado nestas matérias. Assim, aconselho vivamente a aquisição a todos aqueles que se interessam pela ciência. (O "fac-simile" que publico da capa, é da edição em espanhol, embora exista, como atrás referi, a edição em português com uma capa exatamente igual a esta que publico). Recomendável a todos os títulos.

Eu olho para ele,desejo-o,é verdade, nunca negarei isto,mas...preciso dizer em tempo de valsa te quero abraçar. Com a força dos ventos que possam soprar. Como se fossem brisa ou um furacão. Um tempo de paixão. Em tempo de valsa eu te beijo... Em tempo de valsa assim vamos então. A "gritar" pelo espaço de um imenso salão. Que viu começar uma historia de amor. Que eu descobri em mim assim que eu te vi!, que a cada dia que passa, nossa "relação" fica só nesse "namoro", não o rejeito, jamais cometeria um crime desses, mas "sonho"queria que soubesses que eu sempre quero valsa, peso na balança,e essa "mala" já está com a alça calejando minhas mãozinhas que um dia sonha te devorar, e você aí rindo de mim, Coloquei-o a salvo num cantinho, e eu sentada nesse "tamborete"duro fico-o namorando, namorando haha,...ahah.
O amor do meu cão não conhece malícia. Não conhece o mal nem o procura. Não quer mais do que umas carícias, não quer mais do que estar ao meu lado, não quer mais do que um passeio... talvez uma bola, um lugar onde se sentir seguro, um pouco de comida, não importa qual é o menú do dia, comerá o que lhe puser e tratará de conseguir algo mais. O amor do meu cão é incondicional, seja rico ou pobre... o amor do meu cão, infelizmente, será um romance curto porque curta 
.A vida é uma luta constante, mas nada impossível com Deus no comando...o Universo conspira bondade ...Paz...alegria basta acreditar!!! Nossas impressões digitais nunca se apagam da vida daqueles que tocamos. Por isso, faça uma história linda de amor por onde passar. De forma que deixe o perfume de Deus na vida de quem encontrar pelo caminho.
E se não houvesse amanhã , talvez as pessoas seriam menos amargas , menos intolerantes , e aproveitariam mais a estadia em outros corações... teriam mais vontade de sentir amor e pouca pressa de ferir ou partir... As pessoas não deixariam para depois ... o bem preparado de hoje... Ainda bem que ele sempre vem, mas nem sempre a gente volta com ele ... Ele é certo a nossa vida que é incerta..
Deus é Bom o tempo todo. Por vezes não sei para onde ir, qual caminho escolher. Me encolho com medo. Não ouso dar um passo sequer. Eu nem sempre sei o que é melhor pra mim, mas Deus sabe. Ele cuida de mim. Aquieta o meu coração quando tudo foge ao meu entendimento. Ameniza minhas dores quando a incerteza me cega diante dos obstáculos que devo enfrentar. Ele sustenta minha fé quando os percalços insistem em me fazer desequilibrar. E é assim que me encontro. Sei que por vezes Ele me carrega ao seu colo e diante das dificuldades quando penso em desistir sopra baixinho no meu ouvido: tem calma, tudo vai terminar bem. E sempre termina, porque é por esse amor incondicional que me mantenho de pé. E por essa fé que movo o meu mundo. Que Ele tranquilize meus pensamentos e me ilumine.
O problema é que as pessoas dizem "EU TE AMO" mas esquecem daquele bilhetinho de "BOM DIA" daquela mensagem de "BOA NOITE" estou com saudade, esquecem de perguntar se você esta bem, assim sabe, só por perguntar mesmo. Esquecem do abraço sem pretexto, do PRESENTE FORA DE ÉPOCA, esquecem de dar atenção nos detalhes e isso, faz com que esse "EU TE AMO" perca o valor. Porque o AMOR não se alimenta de palavras, se alimenta de atitudes.
Tudo está distante, meus momentos são sempre iguais. Tão distantes, sempre distantes...Eu continuo usando as mesmas palavras. Talvez seja melhor assim... É difícil compreender o rumo da vida em alguns momentos. Mas de uma coisa não se pode esquecer: Nada é a toa. Às vezes, o melhor parece ser o pior, e o certo aparenta ser errado, mas tudo faz parte, tudo contribui ao crescimento e tem um porquê. Viver vai muito além de explicações e ultrapassa todo e qualquer entendimento..!
A regra é clara. Mantenha o respeito, por você e pelo próximo. Não machuque, não invada a privacidade, não desconsidere nenhuma opinião, não aceite migalhas, não implore afeto. Tenha sensibilidade nos olhos, força nas palavras e confiança nas atitudes. Não ignore, apenas deixe passar. A gente vence aos poucos, não adianta se desesperar! SEJA FELIZ COM DIGNIDADE!
"Nossa sincera homenagem a todos Joaquins deste mundo ! Foi esta madrugada em plena baixa de Lisboa que morreu Joaquim. Não era actor nem artista. Não era famoso, nem conhecido. Não tinha fama. Era só o Joaquim. Era apenas um homem que tinha passado pela guerra, que tinha sido abandonado pela nação e pelo povo pelo qual lutou. Um homem cuja vida era passada entre um embrulho de papel e uma resma de jornais sendo estes o cobertor que noite após noite abraçava o seu corpo cansado das cicatrizes dos homens e das mulheres que por ele passavam e nem um olhar lhe dirigiam. Era o Joaquim. Homem que não se achava merecedor de uma cama quente, de um duche tranquilizante, de um prato de sopa que lhe apazigua-se o rato que amiúde lhe roía o estômago. Era o Joaquim de botelha na mão, carro do mercado nas unhas com o qual transportava os seus bens mais preciosos. O Joaquim... O homem de sobretudo roto, barba comprida entrançada pela sujidade do ar, rugas profundas resultado de uma vida cansada, desnorteada, carente de um ombro amigo, de uma palavra de alento, de um sorriso infantil. Morreu o Joaquim. Aquele que sorria para todos sem troco, que brincava aos loucos com plena consciência do seu estado de miséria, aquele cujo os seres passavam e diziam: "- Este é que a leva bem sem preocupações." Sim... Foi esse o Joaquim que morreu. O Joaquim que tu, eu e ninguém quer ser mas que ninguém está livre de lá chegar. Morreu o Joaquim. Sem honras, sem reconhecimento. Profundamente esquecido por uma sociedade hipócrita e egoísta de falsos principais apregoados à vista de todos e olvidados em privado. Morreu o Joaquim... Aquele que um dia pode vir a ser qualquer um de nós. Morreu e foi enterrado em pleno silencio." (Dinis Portugal Neto). Palavras para quê, só iriam incomodar o silêncio, a paz do Joaquim. Daquele que ignoramos, Daquele de quem viramos a cara ao passar com a consciência a acusar-nos. Daquele que poderia ser um de nós. Palavras para quê, se ele apenas quer a paz e a tranquilidade que não teve em vida. Daquele que apenas quer uma sepultura para lhe aconchegar o corpo masserado. Palavras para què, se não as tivemos em vida do Joaquim, de que serviriam agora. Ele apenas queria um olhar amigo, uma palavra de compreensão. Tu, eu, e todos os outros não lha demos. Covardemente o ignoramos. Que palavras teríamos agora para lhe dizer, nós que o ostracizamos, que o repudiamos. Não conhecia o Joaquim, mas conheço outros Joaquins. Infelizmente existem muitos Joaquins no mundo. E no mundo existem ainda mais pessoas que covardemente olham para o lado para que as suas consciências não os acusem. Palavras para quê, afinal?...
Tudo está distante, meus momentos são sempre iguais. Tão distantes, sempre distantes...Eu continuo usando as mesmas palavras. Talvez seja melhor assim... É difícil compreender o rumo da vida em alguns momentos. Mas de uma coisa não se pode esquecer: Nada é a toa. Às vezes, o melhor parece ser o pior, e o certo aparenta ser errado, mas tudo faz parte, tudo contribui ao crescimento e tem um porquê. Viver vai muito além de explicações e ultrapassa todo e qualquer entendimento..!